domingo, 22 de fevereiro de 2009

Meu sobrinho mudou minha vida – Relatando o inacreditável

Venho contando aqui as experiências que tenho com meu sobrinho Beto há pouco mais de um ano e como este relacionamento mudou minha vida e minha condição de mulher. Mudou tanto que atualmente venho questionando até mesmo a condição de “monogamia” com este meu maravilhoso amante. No relato anterior, contei-lhes a magnífica experiência com o Jorge, primo do meu marido e com quem pela primeira vez traí o Beto. Apesar de incrível, esta experiência tem me valido muitas aflições nas últimas semanas, pois em razão dela a relação com meu sobrinho ficou estremecida, pois ele não esperava que minha “emancipação” poderia ir além das fronteiras de nosso relacionamento. Transamos algumas vezes depois do que aconteceu com o Jorge, mas ele sempre me diz que não é a mesma coisa. Eu tento demovê-lo da idéia, mas não tem surtido efeito. Mas ele já foi protagonista de algo assim, todavia em papel oposto, e gostou muito. Por isso, hoje vou contar algo que ocorreu em nosso caso no final do ano e que contribuiu para incendiar ainda mais aquilo que já era extraordinário. O que ocorreu seria um fato inacreditável até pouco tempo atrás, algo mesmo surreal que nunca imaginaríamos que poderia acontecer...Pelo contrário, temíamos que acontecesse e tudo pudesse acabar muito mal.

Nem preciso falar-lhes mais sobre o meu marido, pois vocês já tomaram conhecimento dos inúmeros episódios de mau humor, indiferença, deboche e moralismo que narrei em contos passados. Um homem rude, seco, que me fez procurar o sabor do sexo nos braços de seu próprio sobrinho. Acontece que o Valdir, meu marido, começou a ficar bastante desconfiado da presença constante do Beto em nossa casa nos horários em que ele não estava. Se antes suas visitas eram para tratar de assuntos de trabalho, de uns tempos para cá (e como não notar !!) não era raro ele saber das idas do Beto em nossa casa em horários inusitados. No início ele apenas me fazia perguntas sobre os motivos da visita, aos poucos foi se tornando uma irritação visível e se transformando numa implicância sem-fim com o sobrinho, ao ponto mesmo de evitar qualquer contato com ele. Foi até que um dia, distraída, deixei o celular em cima do balcão da cozinha e ele viu diversas ligações do Beto para mim e minhas para o Beto. Na hora apenas questionou, dei algumas desculpas, mas à noite, quando já deitados disparou a pergunta: “você e o Beto têm um caso, não têm?”. Na hora gelei, tremi, argumentei que estava ficando louco, mas com uma impressionante serenidade, ele me disse que não adiantava esconder. Sem ter como negar, apenas confirmei com um breve “é verdade”. Sua primeira reação foi chorar muito, copiosamente, para logo em seguida começar a despejar ofensas como “vadia”, “vagabunda”, “puta”...e depois voltar a chorar, confessando que merecia mesmo aquilo, pois há muito havia me “abandonado” como mulher.

Eu lhe disse que sua permanente amargura e ânsia por prosperar a qualquer custo havia feito com que se esquecesse de mim, que não me desejasse mais. E ele concordou que não conseguia mais me desejar mesmo, nem a mim e nem a nenhuma outra mulher. Sua vida era para o trabalho e quando em casa a noite, seus pensamentos era para o descanso e preocupações com o pequeno negócio (não o pênis, mas a empresa...rsrs) que tinha. Quando eu já pensava que iria pedir para que eu saísse de casa, ele me surpreendeu dizendo: “mas eu não quero me separar de você...quero continuar morando aqui com você, com meus filhos”. E soltou uma frase que me deixou ainda mais perplexa: “eu quero ver você e o Beto transando...eu quero ver você sendo mulher com ele”. Tentei demovê-lo dessa idéia a qualquer custo, mas por fim ele usou um argumento que me fazia pensar estar fazendo algo por ele: “talvez assim eu volte a ter desejo novamente”. Ele me disse que ficaria escondido, sem dizer nada, que poderíamos fazer o que quiser, que só queria assistir. O pedido daquele homem que outrora se mostrava seco e rude, mas que pedia feito um mendigo, numa condição mais que humilhante me sensibilizou. Eu não poderia negar-lhe aquilo, afinal, havia o traído com seu próprio sobrinho e ele ainda me pedia para assistir. Aceitei e disse que falaria com o Beto sobre isso.

No dia seguinte a primeira coisa que fiz quando acordei foi ligar para o Beto e contar tudo. Ele quase teve um infarto e num primeiro momento se negou veementemente a fazer qualquer coisa na frente do tio...imagine fuder a mulher do tio na frente dele...uma falta de respeito sem qualquer cabimento. E se isso fosse um pretexto para nos matar? Contudo, quando por fim utilizei o mesmo argumento do tio, ele recuou, pois aquilo talvez pudesse tirar seu tio Valdir da amargura permanente em que vivia. Disse que tentaria, mas que não garantia que conseguiria. Isso era uma sexta-feira e o Valdir chegou do trabalho à noite um pouco mais sereno e me perguntando se havia falado com o Beto. Disse que sim e que poderia ser no sábado à noite. Ele disse que levaria nossos filhos para a casa do irmão, na cidade vizinha, algo que há muito tempo eles pediam mas para o qual ele sempre dizia não haver tempo. Parecia inacreditável, mas a impressão que eu tinha era que a traição tinha deixado meu marido Valdir um homem mais doce.

No sábado à noite, fizemos como havíamos combinado. O Beto chegou e meu marido ficou escondido no escuro atrás da parede do closet. Não conversaram nada, nem se viram. Quanto a mim, vesti uma camisola bem safadinha, curtinha, com uma calcinha fio-dental minúscula. Cumprimentei o Beto com um beijinho na face, mas já fui logo dizendo que queria um beijo bem gostoso, de língua...Sussurrei no seu ouvido que não ligasse para o Valdir. No meu íntimo, eu queria fazer daquela situação uma espécie de vingança por toda a indiferença de anos, que me fez me sentir um lixo. O Beto começou tímido, mas quando comecei a passar a língua dentro do ouvido dele e passar a mão por cima de seu pau sobre a calça, ele já esqueceu quem estava escondido ali. Me puxou com força para junto de si, acariciando com força a minha bunda, minhas coxas e já enfiando a cara entre meus peitos. Deitamos na cama e já fui abrindo seu zíper e aquele pau enorme saltou para fora...Antes de começar a lamber e chupar, fiquei acariciando, como quem queria mostrar para meu marido o que vinha me fazendo feliz nos últimos tempos...que era aquele pau que me fazia mulher. Nisso o Beto já metia mão dentro da minha calcinha, me apalpando e me sentindo toda molhada. Aquela situação era impensável, mas ao mesmo tempo incrível, sentia um tesão incomensurável. Surpreendentemente, o Beto foi se soltando rapidamente e em poucos minutos já falava alto, para o tio escutar: “vem titia, chupa gostoso a minha rola...mostra pro teu marido como você gosta de mamar na minha rola”. Isso me enchia de tesão e eu engolia cada vez mais aquele cacete todo lambuzado a cada frase destas. Nas poucas ocasiões em que eu tirava o pau do Beto da boca era pra reagir desse modo: “enfia a mão na minha buceta, mostra pro teu tio como eu gosto da tua mão”. Neste dia minha xoxotinha estava lisinha e o Beto adora...sem que eu me desse conta ele já estava com a boca lá embaixo me chupando, lambendo meu grelinho enquanto eu mamava seu cacete. Um belo 69 entre tia e sobrinho, essa era a cena que meu marido via naquele momento. Nem ouvíamos a sua respiração, a situação era de um marido vendo sua mulher chupando enlouquecidamente o cacete de seu sobrinho, ao mesmo tempo que se contorcia de tesão com a língua dele indo e vindo em seu grelinho. Não demorou muito e o que se viu foi eu me estremecendo toda com a cara do Beto no meu das minhas pernas e, quase ao mesmo tempo, um leitinho quente inundando minha boca e vazando para os lados.

Fiquei uma tempão com a boca toda lambuzada olhando para onde estava o meu marido Valdir, para que ele visse o caldo quente do Beto havia feito comigo. E naquela posição de frente para onde ele estava, segurei ainda o pau do Beto e foi lamber o restinho de porra que ainda escorria do seu pau, enquanto o Beto dizia: “mostra pro corninho do meu tio que você é bem puta, que chupa outro homem e ainda engole toda a porra”. Logo o Beto já estava de pau duro novamente. Não me fiz de rogada e já fui dizendo: “ai Beto, mostra pro seu tio como você me fode todo dia...fode a sua tia feito um garanhão”. O Beto me colocou de quatro e por um longo tempo ficou lambendo meu cuzinho e dizendo “aposto que o frouxo do meu tio nunca lambeu esse rabinho...por isso é que é corno...nunca deu conta dessa potranca”. Quando meu cuzinho já estava bem lambuzado, enfiou o dedo médio e falou: “essa potranca gosta que metam nessa bundinha gostosa...será que o corninho nunca soube disso?”. Nisso eu gemia feito louca, explodindo de tesão...Então o Beto passou gel no seu pau e no meu rabinho e foi invadindo meu cuzinho com toda a paciência do mundo, como se quisesse que seu tio visse ele enterrando aquele caralho duro no meu rabo em câmera lenta. Eu não agüentava e dizia: “fode meu rabo Beto, mostra pro teu tio o quanto eu gosto de dar bundinha meu amor !!”. E o Beto, montado em mim feito um cavalo, dava estocadas ora profundas, enterrando aquele cacete todo na minha bunda, ora bem lentamente fazendo meu corpo experimentar sensações sem limites...Afinal, quem diria, eu ali sendo possuída pelo meu sobrinho na frente do meu marido !! E o Beto sempre pedindo: “tia rebola essa bunda gostosa, mostra por teu marido como você sabe engolir um cacete com esse teu rabo”...E pela primeira vez, falou algo se dirigindo ao tio: “vê tio, sua mulher gosta disso, de levar um caralho no rabo...essa potranca não pode ficar sem pau nessa bunda gostosa...Por isso que tu é corno !!”. Ai, eu já não agüentava mais ficar ouvindo estas coisas, meu grelinho estava duríssimo, então quando o Beto deu uma última enterrada e mexeu nele enquanto metia na minha bunda, soltei um berro e gozei feito louca, como nunca...Nisso o Beto já delirava também e enchia meu rabo com seu leitinho quente...gozava tanto que parecia que litros de porra me invadia e transbordava para fora escorrendo pelas minhas coxas...Saber que meu marido via aquilo tudo me deixava ainda mais louca!!

E, ao contrário de tudo que podíamos pensar, o Valdir não apenas assistiu a tudo, como me pediu para fazer outras vezes e, inclusive, fotografar...É dele as fotos que estão aqui no blog. Algumas vezes quebrou o nosso acordo e chegou bem perto para fotografar, como nestas fotos que estão no blog hoje. Mas isso não quer dizer que ele aceitou tudo numa boa, pois alterna dias de amargura e irritação ainda maiores que antes, com outros de razoável serenidade, sobretudo nos dias seguintes de minha exibição com o Beto na sua frente. Penso que depois de um prazer momentâneo, venha a raiva pelo o que fazemos ele passar e o ciúmes...Não conversamos ainda sobre isso, mas percebo que ele tem gostado de ver-nos, que se excita com isso, mas não me procura para mais nada. Contenta-se apenas em ver seu sobrinho me possuindo.

3 comentários:

  1. adorei sua historia vou acompanhar sempre e adoraria ter uma foto sua dessa linda bucetinha

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  2. Estou começando a ficar apaixonado por vc tambem Vera.
    queria transar contigo tambem.
    Posso?

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  3. me add no msn adorei seus relatos adilsonfranca32@hotmail.com cachorrao19cm@hotmail.com adoraria te conhecer titia me add que vou até vc sou de salvador mais seja de onde vc for vou te conhecer assim me convide um beijão nesse corpo gostoso.

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