Venho contando aqui as experiências que tenho com meu sobrinho Beto há pouco mais de um ano e como este relacionamento mudou minha vida e minha condição de mulher. Mudou tanto que atualmente venho questionando até mesmo a condição de “monogamia” com este meu maravilhoso amante. No relato anterior, contei-lhes a magnífica experiência com o Jorge, primo do meu marido e com quem pela primeira vez traí o Beto. Apesar de incrível, esta experiência tem me valido muitas aflições nas últimas semanas, pois em razão dela a relação com meu sobrinho ficou estremecida, pois ele não esperava que minha “emancipação” poderia ir além das fronteiras de nosso relacionamento. Transamos algumas vezes depois do que aconteceu com o Jorge, mas ele sempre me diz que não é a mesma coisa. Eu tento demovê-lo da idéia, mas não tem surtido efeito. Mas ele já foi protagonista de algo assim, todavia em papel oposto, e gostou muito. Por isso, hoje vou contar algo que ocorreu em nosso caso no final do ano e que contribuiu para incendiar ainda mais aquilo que já era extraordinário. O que ocorreu seria um fato inacreditável até pouco tempo atrás, algo mesmo surreal que nunca imaginaríamos que poderia acontecer...Pelo contrário, temíamos que acontecesse e tudo pudesse acabar muito mal.
Nem preciso falar-lhes mais sobre o meu marido, pois vocês já tomaram conhecimento dos inúmeros episódios de mau humor, indiferença, deboche e moralismo que narrei em contos passados. Um homem rude, seco, que me fez procurar o sabor do sexo nos braços de seu próprio sobrinho. Acontece que o Valdir, meu marido, começou a ficar bastante desconfiado da presença constante do Beto em nossa casa nos horários em que ele não estava. Se antes suas visitas eram para tratar de assuntos de trabalho, de uns tempos para cá (e como não notar !!) não era raro ele saber das idas do Beto em nossa casa em horários inusitados. No início ele apenas me fazia perguntas sobre os motivos da visita, aos poucos foi se tornando uma irritação visível e se transformando numa implicância sem-fim com o sobrinho, ao ponto mesmo de evitar qualquer contato com ele. Foi até que um dia, distraída, deixei o celular em cima do balcão da cozinha e ele viu diversas ligações do Beto para mim e minhas para o Beto. Na hora apenas questionou, dei algumas desculpas, mas à noite, quando já deitados disparou a pergunta: “você e o Beto têm um caso, não têm?”. Na hora gelei, tremi, argumentei que estava ficando louco, mas com uma impressionante serenidade, ele me disse que não adiantava esconder. Sem ter como negar, apenas confirmei com um breve “é verdade”. Sua primeira reação foi chorar muito, copiosamente, para logo em seguida começar a despejar ofensas como “vadia”, “vagabunda”, “puta”...e depois voltar a chorar, confessando que merecia mesmo aquilo, pois há muito havia me “abandonado” como mulher.
Eu lhe disse que sua permanente amargura e ânsia por prosperar a qualquer custo havia feito com que se esquecesse de mim, que não me desejasse mais. E ele concordou que não conseguia mais me desejar mesmo, nem a mim e nem a nenhuma outra mulher. Sua vida era para o trabalho e quando em casa a noite, seus pensamentos era para o descanso e preocupações com o pequeno negócio (não o pênis, mas a empresa...rsrs) que tinha. Quando eu já pensava que iria pedir para que eu saísse de casa, ele me surpreendeu dizendo: “mas eu não quero me separar de você...quero continuar morando aqui com você, com meus filhos”. E soltou uma frase que me deixou ainda mais perplexa: “eu quero ver você e o Beto transando...eu quero ver você sendo mulher com ele”. Tentei demovê-lo dessa idéia a qualquer custo, mas por fim ele usou um argumento que me fazia pensar estar fazendo algo por ele: “talvez assim eu volte a ter desejo novamente”. Ele me disse que ficaria escondido, sem dizer nada, que poderíamos fazer o que quiser, que só queria assistir. O pedido daquele homem que outrora se mostrava seco e rude, mas que pedia feito um mendigo, numa condição mais que humilhante me sensibilizou. Eu não poderia negar-lhe aquilo, afinal, havia o traído com seu próprio sobrinho e ele ainda me pedia para assistir. Aceitei e disse que falaria com o Beto sobre isso.
No dia seguinte a primeira coisa que fiz quando acordei foi ligar para o Beto e contar tudo. Ele quase teve um infarto e num primeiro momento se negou veementemente a fazer qualquer coisa na frente do tio...imagine fuder a mulher do tio na frente dele...uma falta de respeito sem qualquer cabimento. E se isso fosse um pretexto para nos matar? Contudo, quando por fim utilizei o mesmo argumento do tio, ele recuou, pois aquilo talvez pudesse tirar seu tio Valdir da amargura permanente em que vivia. Disse que tentaria, mas que não garantia que conseguiria. Isso era uma sexta-feira e o Valdir chegou do trabalho à noite um pouco mais sereno e me perguntando se havia falado com o Beto. Disse que sim e que poderia ser no sábado à noite. Ele disse que levaria nossos filhos para a casa do irmão, na cidade vizinha, algo que há muito tempo eles pediam mas para o qual ele sempre dizia não haver tempo. Parecia inacreditável, mas a impressão que eu tinha era que a traição tinha deixado meu marido Valdir um homem mais doce.
No sábado à noite, fizemos como havíamos combinado. O Beto chegou e meu marido ficou escondido no escuro atrás da parede do closet. Não conversaram nada, nem se viram. Quanto a mim, vesti uma camisola bem safadinha, curtinha, com uma calcinha fio-dental minúscula. Cumprimentei o Beto com um beijinho na face, mas já fui logo dizendo que queria um beijo bem gostoso, de língua...Sussurrei no seu ouvido que não ligasse para o Valdir. No meu íntimo, eu queria fazer daquela situação uma espécie de vingança por toda a indiferença de anos, que me fez me sentir um lixo. O Beto começou tímido, mas quando comecei a passar a língua dentro do ouvido dele e passar a mão por cima de seu pau sobre a calça, ele já esqueceu quem estava escondido ali. Me puxou com força para junto de si, acariciando com força a minha bunda, minhas coxas e já enfiando a cara entre meus peitos. Deitamos na cama e já fui abrindo seu zíper e aquele pau enorme saltou para fora...Antes de começar a lamber e chupar, fiquei acariciando, como quem queria mostrar para meu marido o que vinha me fazendo feliz nos últimos tempos...que era aquele pau que me fazia mulher. Nisso o Beto já metia mão dentro da minha calcinha, me apalpando e me sentindo toda molhada. Aquela situação era impensável, mas ao mesmo tempo incrível, sentia um tesão incomensurável. Surpreendentemente, o Beto foi se soltando rapidamente e em poucos minutos já falava alto, para o tio escutar: “vem titia, chupa gostoso a minha rola...mostra pro teu marido como você gosta de mamar na minha rola”. Isso me enchia de tesão e eu engolia cada vez mais aquele cacete todo lambuzado a cada frase destas. Nas poucas ocasiões em que eu tirava o pau do Beto da boca era pra reagir desse modo: “enfia a mão na minha buceta, mostra pro teu tio como eu gosto da tua mão”. Neste dia minha xoxotinha estava lisinha e o Beto adora...sem que eu me desse conta ele já estava com a boca lá embaixo me chupando, lambendo meu grelinho enquanto eu mamava seu cacete. Um belo 69 entre tia e sobrinho, essa era a cena que meu marido via naquele momento. Nem ouvíamos a sua respiração, a situação era de um marido vendo sua mulher chupando enlouquecidamente o cacete de seu sobrinho, ao mesmo tempo que se contorcia de tesão com a língua dele indo e vindo em seu grelinho. Não demorou muito e o que se viu foi eu me estremecendo toda com a cara do Beto no meu das minhas pernas e, quase ao mesmo tempo, um leitinho quente inundando minha boca e vazando para os lados.
Fiquei uma tempão com a boca toda lambuzada olhando para onde estava o meu marido Valdir, para que ele visse o caldo quente do Beto havia feito comigo. E naquela posição de frente para onde ele estava, segurei ainda o pau do Beto e foi lamber o restinho de porra que ainda escorria do seu pau, enquanto o Beto dizia: “mostra pro corninho do meu tio que você é bem puta, que chupa outro homem e ainda engole toda a porra”. Logo o Beto já estava de pau duro novamente. Não me fiz de rogada e já fui dizendo: “ai Beto, mostra pro seu tio como você me fode todo dia...fode a sua tia feito um garanhão”. O Beto me colocou de quatro e por um longo tempo ficou lambendo meu cuzinho e dizendo “aposto que o frouxo do meu tio nunca lambeu esse rabinho...por isso é que é corno...nunca deu conta dessa potranca”. Quando meu cuzinho já estava bem lambuzado, enfiou o dedo médio e falou: “essa potranca gosta que metam nessa bundinha gostosa...será que o corninho nunca soube disso?”. Nisso eu gemia feito louca, explodindo de tesão...Então o Beto passou gel no seu pau e no meu rabinho e foi invadindo meu cuzinho com toda a paciência do mundo, como se quisesse que seu tio visse ele enterrando aquele caralho duro no meu rabo em câmera lenta. Eu não agüentava e dizia: “fode meu rabo Beto, mostra pro teu tio o quanto eu gosto de dar bundinha meu amor !!”. E o Beto, montado em mim feito um cavalo, dava estocadas ora profundas, enterrando aquele cacete todo na minha bunda, ora bem lentamente fazendo meu corpo experimentar sensações sem limites...Afinal, quem diria, eu ali sendo possuída pelo meu sobrinho na frente do meu marido !! E o Beto sempre pedindo: “tia rebola essa bunda gostosa, mostra por teu marido como você sabe engolir um cacete com esse teu rabo”...E pela primeira vez, falou algo se dirigindo ao tio: “vê tio, sua mulher gosta disso, de levar um caralho no rabo...essa potranca não pode ficar sem pau nessa bunda gostosa...Por isso que tu é corno !!”. Ai, eu já não agüentava mais ficar ouvindo estas coisas, meu grelinho estava duríssimo, então quando o Beto deu uma última enterrada e mexeu nele enquanto metia na minha bunda, soltei um berro e gozei feito louca, como nunca...Nisso o Beto já delirava também e enchia meu rabo com seu leitinho quente...gozava tanto que parecia que litros de porra me invadia e transbordava para fora escorrendo pelas minhas coxas...Saber que meu marido via aquilo tudo me deixava ainda mais louca!!
E, ao contrário de tudo que podíamos pensar, o Valdir não apenas assistiu a tudo, como me pediu para fazer outras vezes e, inclusive, fotografar...É dele as fotos que estão aqui no blog. Algumas vezes quebrou o nosso acordo e chegou bem perto para fotografar, como nestas fotos que estão no blog hoje. Mas isso não quer dizer que ele aceitou tudo numa boa, pois alterna dias de amargura e irritação ainda maiores que antes, com outros de razoável serenidade, sobretudo nos dias seguintes de minha exibição com o Beto na sua frente. Penso que depois de um prazer momentâneo, venha a raiva pelo o que fazemos ele passar e o ciúmes...Não conversamos ainda sobre isso, mas percebo que ele tem gostado de ver-nos, que se excita com isso, mas não me procura para mais nada. Contenta-se apenas em ver seu sobrinho me possuindo.
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Começando a noite com o Beto...
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Meu sobrinho mudou minha vida – Ampliando os horizontes
Venho contando aqui minhas aventuras com meu sobrinho Beto, homem que me fez redescobrir a mulher intensa que há dentro de mim e tem contribuído em muito para apagar o fogo permanente desta mulher de 40 e poucos anos. Como já relatei, com meu marido há muito já deixei de ter uma vida sexual ativa e, nos últimos tempos, além de me ignorar ele tem me censurado sistematicamente em relação ao modo como me visto. Uma saia ou vestido mais curto, um fio-dental indecente ou um espartilho para despertar-lhe desejo, tudo isso é motivo para que, ao invés de alegrar-lhe, me diga impropérios e me ofenda. Esse mesmo moralismo me fez esperar mais de 20 anos para experimentar as delícias do sexo anal, coisa que fiz pela primeira vez com o Beto e já não consigo mais viver sem.
Nos últimos tempos, na verdade há pouco mais de um ano, minha insatisfação em casa é amplamente compensada pela experiência maravilhosa que venho tendo com o Beto. Todavia, esse fogo imenso despertado por meu sobrinho fez nascer algo igualmente inesperado em mim que, como já disse em outro relato, havia pensado que estava “aposentada” para o sexo. Para minha própria surpresa comecei a prestar atenção em outros homens. Depois que comecei a me relacionar com o Beto, fiquei tão incendiada que, da mesma forma que vivo loucuras e sinto um tesão enorme pelo Beto, comecei a me desejar e flertar com outros homens. E o que relato aqui hoje aconteceu no final do ano, que foi a primeira vez que “traí” o Beto.
Tudo começou na festa de Natal de nossa família, que aconteceu na chácara de um primo de meu marido. Família grande, umas 30 pessoas bebendo e festejando de quinta a domingo. Como sempre nestas festas à beira do rio, todo mundo com pouca roupa, os homens via de regra apenas de bermuda, sem camisa, quando não só de sunga. Foi aí que comecei a reparar no Jorge, primo do meu marido mais ou menos da idade do Beto, coxas grossas, peludas, assim como também o peito...um tesão. No início o Jorge, meio tímido, estava de bermuda, mas no segundo dia, depois de beber um pouco, já circulava apenas de sunga. Huuuuuuummmm...não podia deixar de notar aquele volume na frente e me imaginar fazendo loucuras com ele. E senti que ele também reparava em mim, o que me estimulou a provoca-lo cada vez mais com meus shortinhos curtinhos e mini-saias. Meu marido sempre me olhava com cara de poucos amigos (nunca de tesão !!), mas como estava quase sempre muito bêbado, ignorava a situação.
Melhor para mim que ele ignorava o modo como eu andava, pois o tempo todo eu estava dando um jeito de me esconder em algum canto da casa ou da chácara com o Beto para uns amassos e, claro, para umas rapidinhas também. Nesta festa de final de ano, transei com o Beto na varanda da casa de madrugada, fui encoxada por ele na beira da pia quando todos nadavam no rio, metemos rapidinho no banheiro bem cedinho...Passava quase todo o tempo com o leitinho do Beto escorrendo na minha calcinha, pois quase nunca havia possibilidade de trocar na hora em razão das situações em que fodíamos escondido (quase sempre de pé, morrendo de medo que alguém aparecesse) mas minha cabeça estava mesmo no Jorge. E ele sempre me olhando, puxando papo, dando um jeito de ficar sozinho comigo em diversas situações. Na madrugada de sábado, quando até o Beto já estava “desmaiado” de tanto beber, ficamos só eu e o Jorge conversando nas cadeiras da varanda. Falamos de tudo, sobre sua mulher, meu marido...até ele me dizer que me achava linda e uma mulher encantadora ! Nessa hora gelei e pensei “não vai ter jeito”...eu quero esse homem !!
Obviamente, tentei desconversar, levar na brincadeira, mas ele pegou na minha mão, me olhou nos olhos de um jeito carinhoso e nem tentou tocar minhas pernas que estavam todas à mostra num microvestido que usava por cima do biquini. Falei que era tarde, que era melhor irmos para dentro, no que ele aceitou de bom grado. Porém, me parou no meio do caminho, e rapidamente, sem que eu pudesse impor resistência, me beijou de uma forma que nunca alguém havia me beijado. Intensamente, com seus braços envolvendo minha cintura e suas mãos tocando passeando por todos os contornos do meu corpo...sua língua, então, nem se fala...se enlaça com a minha enquanto eu já ficava molhadinha de tesão. Quando eu já imaginava que ele tentaria alguma loucura ali mesmo ou em algum lugar escondido, ele me diz: “Precisamos conversar fora daqui. Quer tomar um café comigo na segunda-feira?”. Na hora, incendiada já respondi que sim, mas depois na cama quando já examinava minha calcinha toda lambuzada de desejo por aquele homem, me dei conta do que poderia representar levar isso adiante.
No dia seguinte, o domingo, não tivemos tempo de conversar. À tarde todos já preparavam a volta para casa. De manhãzinha, quando a única coisa em que eu pensava era naquele beijo, ainda sucumbi aos encantos do Beto e dei minha bundinha bem gostoso para ele enquanto todos dormiam e eu pretendia tomar um banho. Nunca me imaginei assim, morrendo de desejo por um homem ao ponto de deixa-lo me enrabar no banheiro enquanto todos dormem e pensando desesperadamente em outro. Nos últimos tempos minha vida tem sido um turbilhão de desejos e, não sei se isso é bom ou ruim, minha inclinação é de não perder tempo e satisfazer cada impulso dentro de mim.
Na segunda-feira não era nem 8 da manhã quando chegou uma mensagem em meu celular: “te espero às 08:30 no Galo Branco” (esse é uma loja de conveniência em nossa cidade). Fiquei arrepiada. Olhei para o lado e meu marido roncava...Aquele mesmo homem que antes de dormir me viu de fio-dental (agora não uso outro tipo de calcinha) e rosnou: “nossa, você não acha que a sua bunda tá muito grande?”...e soltou uma risada daquelas bem debochadas. Morri de ódio. Por isso, decidi ir ao Galo Branco conversar com o Jorge.
Tomei um belo banho, coloquei um vestido verde curto com decote generoso, botei uma calcinha minúscula e fui para lá. Quando cheguei o Jorge já me esperava. Disse a ele que não ficaria bem nós dois ali conversando, afinal éramos ambos casados. Fomos dar uma volta de carro e paramos na ruazinha estreita, deserta, bem perto do cemitério da cidade. Não havia dúvida da química entre nós dois...Foi só parar o carro e já estávamos nos beijando, parecendo uma continuação da noite de sábado. Desta vez Jorge foi mais ousado, acariciou minhas coxas por baixo do vestido, enfiou a mão em meu decote, tocou minha calcinha molhadíssima. Nem precisava dizer mais nada...Nos olhamos e ele já foi saindo com o carro. O destino era óbvio: um motel. Apesar de eu me manter contida, o Jorge dirigiu o tempo todo passando a mão em minhas coxas, me deixando ainda mais louca e mais molhadinha ainda. Meu corpo parecia um vulcão.
Chegamos ao motel e antes mesmo de entramos no quarto já fomos nos agarrando e nos despindo ali mesmo encostados no carro. Jorge tirou meus peitos para fora e chupava como uma criança faminta. Nesta hora eu já tinha deixado meus pudores para trás há muito tempo. Longe de contida, tão logo nos encostamos no carro já fui abrindo o zíper e tirando o pau do Jorge para fora e sentindo aquele mastro duro e todo melado na minha mão. O dedo do Jorge quase rasgava minha calcinha massageando meu grelinho por cima da lingerie mesmo. Era muita loucura e desejo para esperar abrir a porta do quarto. Jorge suspendeu meu vestido, tirou meu fio-dental para o lado e já foi me fudendo ali fora mesmo, sem tirar minha roupa ou a dele. Minha xoxota estava meladíssima, fazendo com que aquele caralho duro deslizasse para dentro dela bem fundo naquela posição. Segurando meus quadris, Jorge chegava a me levantar do chão a cada estocada forte e firme em minha bucetinha. Não demorou muito e eu já estava gozando, urrando de tesão bem alto, enquanto ele também despejava sua porra quente em litros dentro de mim. Todo o motel deve ter escutado meus gritos de tesão quando gozei...Ouvi uma funcionária que estava no quarto do lado comentar: “nossa, essa tá sendo bem comida”. E na verdade estava mesmo...Com Beto era muito bom, mas com o Jorge fui ao Nirvana. Gozei várias vezes enquanto ele metia sua vara em mim...E o jeito que ele me pegou...huuuuummmmmmmm !!
Me recompus e fomos para o quarto. Disse para o Jorge que não podia demorar, pois qual a desculpa que iria dar ao meu marido? Nisso Jorge com um sorriso sorrateiro e safado me disse: “ah, mas eu não saio daqui sem fazer algo que passei o tempo todo pensando naquela chácara”. Disse isso e foi tirando do bolso um tubo pequeno de gel. Com aquela cara de safado me disse: “Vera, passei o feriado inteiro cobiçando tua bunda. Agora eu acho que mereço esse prêmio”. Tomei o tubo de gel da mão dele e já fui esfregando aquele cacete enorme, deixando-o todo rijo novamente. Como era bom ficar passando a mão naquela vara duríssima e imaginar que em pouco tempo ela estaria enterrada na minha bunda. Me deitei de costas, o Jorge colocou um travesseiro embaixo de minha costas e olhando para mim lambuzou meu cuzinho com gel e ficou por longos minutos brincando com seu dedo lá dentro, alternando com passadinhas em meu grelinho. Já estava louca de novo. Jorge então levantou minhas pernas e ficou roçando seu cacete duro na portinha e penetrando lentamente enquanto eu observava aquele mastro duro invadir meu rabinho deliciosamente. Jorge enterrou tudo e em pouco tempo só restava suas bolas de fora e ele bombando aquele cacete duro dentro de minha bunda enquanto brincava com meu grelo. Aquela era uma sensação indescritível...e dar a bundinha para um homem olhando na cara de satisfação dele era algo fora do comum. Meu corpo foi estremecendo à medida em que eu sentia aquele pau grosso e duro pulsar dentro da minha bunda, pronto para gozar e soltei um berro enorme quando gozamos juntos novamente quase praticamente desmaiados de tesão.
Pouco depois me sentei na cama e pude ver a porra ainda quente do Jorge escorrendo do meu cuzinho. Um outro macho havia me possuído e a sensação que isso causava em mim era de mais tesão ainda. Ver seu leitinho saindo de dentro de mim enquanto eu vestia minha minúscula calcinha era algo que me fazia querer muito mais aquele homem. Saímos rápido dali para a casa. Nos despedimos com um beijo quente...Daqueles que exalam fogo e nos fazem querer tudo outra vez...E, na verdade, a coisa com o Jorge tem se tornado cada dia mais quente. Vocês vão saber de outras histórias por aqui. Difícil foi contar isso para o Beto. Mas, afinal, se não fosse ele essa mulher não teria sido despertado em mim...então, ele também tem uma parcela de culpa em tudo isso (rsrsrsrs).
Nos últimos tempos, na verdade há pouco mais de um ano, minha insatisfação em casa é amplamente compensada pela experiência maravilhosa que venho tendo com o Beto. Todavia, esse fogo imenso despertado por meu sobrinho fez nascer algo igualmente inesperado em mim que, como já disse em outro relato, havia pensado que estava “aposentada” para o sexo. Para minha própria surpresa comecei a prestar atenção em outros homens. Depois que comecei a me relacionar com o Beto, fiquei tão incendiada que, da mesma forma que vivo loucuras e sinto um tesão enorme pelo Beto, comecei a me desejar e flertar com outros homens. E o que relato aqui hoje aconteceu no final do ano, que foi a primeira vez que “traí” o Beto.
Tudo começou na festa de Natal de nossa família, que aconteceu na chácara de um primo de meu marido. Família grande, umas 30 pessoas bebendo e festejando de quinta a domingo. Como sempre nestas festas à beira do rio, todo mundo com pouca roupa, os homens via de regra apenas de bermuda, sem camisa, quando não só de sunga. Foi aí que comecei a reparar no Jorge, primo do meu marido mais ou menos da idade do Beto, coxas grossas, peludas, assim como também o peito...um tesão. No início o Jorge, meio tímido, estava de bermuda, mas no segundo dia, depois de beber um pouco, já circulava apenas de sunga. Huuuuuuummmm...não podia deixar de notar aquele volume na frente e me imaginar fazendo loucuras com ele. E senti que ele também reparava em mim, o que me estimulou a provoca-lo cada vez mais com meus shortinhos curtinhos e mini-saias. Meu marido sempre me olhava com cara de poucos amigos (nunca de tesão !!), mas como estava quase sempre muito bêbado, ignorava a situação.
Melhor para mim que ele ignorava o modo como eu andava, pois o tempo todo eu estava dando um jeito de me esconder em algum canto da casa ou da chácara com o Beto para uns amassos e, claro, para umas rapidinhas também. Nesta festa de final de ano, transei com o Beto na varanda da casa de madrugada, fui encoxada por ele na beira da pia quando todos nadavam no rio, metemos rapidinho no banheiro bem cedinho...Passava quase todo o tempo com o leitinho do Beto escorrendo na minha calcinha, pois quase nunca havia possibilidade de trocar na hora em razão das situações em que fodíamos escondido (quase sempre de pé, morrendo de medo que alguém aparecesse) mas minha cabeça estava mesmo no Jorge. E ele sempre me olhando, puxando papo, dando um jeito de ficar sozinho comigo em diversas situações. Na madrugada de sábado, quando até o Beto já estava “desmaiado” de tanto beber, ficamos só eu e o Jorge conversando nas cadeiras da varanda. Falamos de tudo, sobre sua mulher, meu marido...até ele me dizer que me achava linda e uma mulher encantadora ! Nessa hora gelei e pensei “não vai ter jeito”...eu quero esse homem !!
Obviamente, tentei desconversar, levar na brincadeira, mas ele pegou na minha mão, me olhou nos olhos de um jeito carinhoso e nem tentou tocar minhas pernas que estavam todas à mostra num microvestido que usava por cima do biquini. Falei que era tarde, que era melhor irmos para dentro, no que ele aceitou de bom grado. Porém, me parou no meio do caminho, e rapidamente, sem que eu pudesse impor resistência, me beijou de uma forma que nunca alguém havia me beijado. Intensamente, com seus braços envolvendo minha cintura e suas mãos tocando passeando por todos os contornos do meu corpo...sua língua, então, nem se fala...se enlaça com a minha enquanto eu já ficava molhadinha de tesão. Quando eu já imaginava que ele tentaria alguma loucura ali mesmo ou em algum lugar escondido, ele me diz: “Precisamos conversar fora daqui. Quer tomar um café comigo na segunda-feira?”. Na hora, incendiada já respondi que sim, mas depois na cama quando já examinava minha calcinha toda lambuzada de desejo por aquele homem, me dei conta do que poderia representar levar isso adiante.
No dia seguinte, o domingo, não tivemos tempo de conversar. À tarde todos já preparavam a volta para casa. De manhãzinha, quando a única coisa em que eu pensava era naquele beijo, ainda sucumbi aos encantos do Beto e dei minha bundinha bem gostoso para ele enquanto todos dormiam e eu pretendia tomar um banho. Nunca me imaginei assim, morrendo de desejo por um homem ao ponto de deixa-lo me enrabar no banheiro enquanto todos dormem e pensando desesperadamente em outro. Nos últimos tempos minha vida tem sido um turbilhão de desejos e, não sei se isso é bom ou ruim, minha inclinação é de não perder tempo e satisfazer cada impulso dentro de mim.
Na segunda-feira não era nem 8 da manhã quando chegou uma mensagem em meu celular: “te espero às 08:30 no Galo Branco” (esse é uma loja de conveniência em nossa cidade). Fiquei arrepiada. Olhei para o lado e meu marido roncava...Aquele mesmo homem que antes de dormir me viu de fio-dental (agora não uso outro tipo de calcinha) e rosnou: “nossa, você não acha que a sua bunda tá muito grande?”...e soltou uma risada daquelas bem debochadas. Morri de ódio. Por isso, decidi ir ao Galo Branco conversar com o Jorge.
Tomei um belo banho, coloquei um vestido verde curto com decote generoso, botei uma calcinha minúscula e fui para lá. Quando cheguei o Jorge já me esperava. Disse a ele que não ficaria bem nós dois ali conversando, afinal éramos ambos casados. Fomos dar uma volta de carro e paramos na ruazinha estreita, deserta, bem perto do cemitério da cidade. Não havia dúvida da química entre nós dois...Foi só parar o carro e já estávamos nos beijando, parecendo uma continuação da noite de sábado. Desta vez Jorge foi mais ousado, acariciou minhas coxas por baixo do vestido, enfiou a mão em meu decote, tocou minha calcinha molhadíssima. Nem precisava dizer mais nada...Nos olhamos e ele já foi saindo com o carro. O destino era óbvio: um motel. Apesar de eu me manter contida, o Jorge dirigiu o tempo todo passando a mão em minhas coxas, me deixando ainda mais louca e mais molhadinha ainda. Meu corpo parecia um vulcão.
Chegamos ao motel e antes mesmo de entramos no quarto já fomos nos agarrando e nos despindo ali mesmo encostados no carro. Jorge tirou meus peitos para fora e chupava como uma criança faminta. Nesta hora eu já tinha deixado meus pudores para trás há muito tempo. Longe de contida, tão logo nos encostamos no carro já fui abrindo o zíper e tirando o pau do Jorge para fora e sentindo aquele mastro duro e todo melado na minha mão. O dedo do Jorge quase rasgava minha calcinha massageando meu grelinho por cima da lingerie mesmo. Era muita loucura e desejo para esperar abrir a porta do quarto. Jorge suspendeu meu vestido, tirou meu fio-dental para o lado e já foi me fudendo ali fora mesmo, sem tirar minha roupa ou a dele. Minha xoxota estava meladíssima, fazendo com que aquele caralho duro deslizasse para dentro dela bem fundo naquela posição. Segurando meus quadris, Jorge chegava a me levantar do chão a cada estocada forte e firme em minha bucetinha. Não demorou muito e eu já estava gozando, urrando de tesão bem alto, enquanto ele também despejava sua porra quente em litros dentro de mim. Todo o motel deve ter escutado meus gritos de tesão quando gozei...Ouvi uma funcionária que estava no quarto do lado comentar: “nossa, essa tá sendo bem comida”. E na verdade estava mesmo...Com Beto era muito bom, mas com o Jorge fui ao Nirvana. Gozei várias vezes enquanto ele metia sua vara em mim...E o jeito que ele me pegou...huuuuummmmmmmm !!
Me recompus e fomos para o quarto. Disse para o Jorge que não podia demorar, pois qual a desculpa que iria dar ao meu marido? Nisso Jorge com um sorriso sorrateiro e safado me disse: “ah, mas eu não saio daqui sem fazer algo que passei o tempo todo pensando naquela chácara”. Disse isso e foi tirando do bolso um tubo pequeno de gel. Com aquela cara de safado me disse: “Vera, passei o feriado inteiro cobiçando tua bunda. Agora eu acho que mereço esse prêmio”. Tomei o tubo de gel da mão dele e já fui esfregando aquele cacete enorme, deixando-o todo rijo novamente. Como era bom ficar passando a mão naquela vara duríssima e imaginar que em pouco tempo ela estaria enterrada na minha bunda. Me deitei de costas, o Jorge colocou um travesseiro embaixo de minha costas e olhando para mim lambuzou meu cuzinho com gel e ficou por longos minutos brincando com seu dedo lá dentro, alternando com passadinhas em meu grelinho. Já estava louca de novo. Jorge então levantou minhas pernas e ficou roçando seu cacete duro na portinha e penetrando lentamente enquanto eu observava aquele mastro duro invadir meu rabinho deliciosamente. Jorge enterrou tudo e em pouco tempo só restava suas bolas de fora e ele bombando aquele cacete duro dentro de minha bunda enquanto brincava com meu grelo. Aquela era uma sensação indescritível...e dar a bundinha para um homem olhando na cara de satisfação dele era algo fora do comum. Meu corpo foi estremecendo à medida em que eu sentia aquele pau grosso e duro pulsar dentro da minha bunda, pronto para gozar e soltei um berro enorme quando gozamos juntos novamente quase praticamente desmaiados de tesão.
Pouco depois me sentei na cama e pude ver a porra ainda quente do Jorge escorrendo do meu cuzinho. Um outro macho havia me possuído e a sensação que isso causava em mim era de mais tesão ainda. Ver seu leitinho saindo de dentro de mim enquanto eu vestia minha minúscula calcinha era algo que me fazia querer muito mais aquele homem. Saímos rápido dali para a casa. Nos despedimos com um beijo quente...Daqueles que exalam fogo e nos fazem querer tudo outra vez...E, na verdade, a coisa com o Jorge tem se tornado cada dia mais quente. Vocês vão saber de outras histórias por aqui. Difícil foi contar isso para o Beto. Mas, afinal, se não fosse ele essa mulher não teria sido despertado em mim...então, ele também tem uma parcela de culpa em tudo isso (rsrsrsrs).
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