domingo, 11 de outubro de 2009

É com esse short que costumo lavar o quintal !!

É só começar a trabalhar que o Heitor vem correndo me ajudar !!!

Imagine um sobrinho gostoso assim no sofá da sala...

...e meu marido dando o maior apoio para que eu pudesse desfrutar como eu quisesse !!

É assim que passei a maior parte do final de semana...

...do Dia dos Namorados ! Ainda bem que meu marido me ajudou a registrar nossas safadezas nesta data tão especial. Obrigado Valdir !!

Eu e o Heitor...agora oficialmente NAMORADOS !!

Nossaaaaaaaaaaaaaa...já são mais de 4 meses sem postar nada aqui no blog. Meus queridos, tive que assumir mais aulas em minha escola e as coisas ficaram muito atribuladas. E entre aproveitar o pouquíssimo tempo livre para escrever ou transar, obviamente, opto pela segunda alternativa. E olha que tenho tantas coisas pra contar, tantas aventuras quentes, picantes, mas confesso que meu trabalho me deixou absolutamente sem tempo. Afinal, sou uma pessoa comum, trabalhadora, e que tem afazeres profissionais e domésticos. E nem pensem que meu “romance” com meu sobrinho Heitor terminou porque nunca estivemos tão bem...Aliás, desde junho, namoramos oficialmente com o consentimento do meu marido Valdir. Ainda que muitíssimo atrasada, é a história desse fato que vou contar aqui hoje.

No dia 12 de junho, uma sexta-feira, combinamos eu, o Heitor e o Valdir de tomarmos um vinho aqui em casa à noite depois da aula. Lá pelas tantas, já bastante “alegres”, o Heitor resolver brincar com o tio perguntando se poderia pedir minha mão em namoro para ele. À esta altura, com as crianças já dormindo, já tínhamos dado um belo amasso na frente do meu marido...meus seios praticamente para fora da blusa e minha calcinha totalmente ensopada. Para minha surpresa, meu marido entrou na brincadeira e disse que “sim”, que a partir daquele dia (não por acaso, o Dia dos Namorados) poderíamos namorar naturalmente pela casa, desde que nossos filhos não estivessem. Diante disso, imediatamente trocamos um beijo daqueles, bem molhado, entrelaçando línguas e com mãos roçando o corpo todo. O dia seguinte era sábado e, para aproveitarmos, logo cedo levei meus filhos para a casa dos primos para passar o final de semana por lá, coisa que adoram fazer !!

Cheguei e coloquei um shortinho mínimo (como o meu cor-de-rosa do blog) e fui lavar o quintal. Queria que o Heitor tivesse uma surpresa quando acordasse em nosso primeiro dia de “namoro”. Nisso o Valdir foi chegando da padaria e, me vendo daquele jeito, foi logo comentando: “mas é muito puta, hein...logo no primeiro dia já está se mostrando pro namoradinho”. Já passava das 10 da manhã, quando bem entretida em meus afazeres domésticos, senti uma mão quente e firme me segurando pelos quadris. Pude sentir de imediato um volume crescendo por baixo do short dele, enquanto suas mãos hábeis (e bem safadinhas) me desciam pela virilha até encontrar minha xoxotinha já molhada. Me virei rapidamente e ficamos no maior amasso ali no quintal. Enquanto estávamos na maior pegação, tive uma idéia: porque não ir para dentro de casa? O Valdir sempre fica assistindo programas de pescaria durante toda a manhã aos sábados, minha idéia era justamente nos sentarmos lá na sala com ele, para namorarmos em sua companhia. Parei o amasso e disse para o Heitor: “vamos lá pra dentro”. Ele foi me seguindo com aquele pau duríssimo e com um volume enorme no short. Nos sentamos no sofá em frente ao que o meu marido estava assistindo seus “animados” programas de pescaria das manhãs de sábado.

Sentamos e eu disse: “vamos namorar aqui na sala, ok Valdir?”. Ele assentiu com um sorrisinho amarelo no canto da boca. Nossa...aquela situação de estar daquele jeito com meu sobrinho em frente ao meu marido, em plena luz do dia, me deixava ainda mais molhadinha do que as mãos do Heitor pudessem me causar. E pelo que pude perceber, apesar do inusitado da situação, o Heitor também estava muito louco. Enfiei minha mão dentro do seu short e seu pau estava rígido como uma pedra. Não resisti e comentei com o meu marido: “Nossa Valdir, você acredita que o Heitor já está com o pau todo duro só porque estamos namorando aqui na sua frente !!!”. Falei isso e já fui tirando para fora aquele caralhão duro e todo molhado e fiquei esfregando minha mão nele, enquanto meu sobrinho chupava enlouquecidamente meus peitos, mordiscando os biquinhos durinhos. Em pouco tempo já estávamos em posição invertida, comigo mamando no cacete do Heitor e ele mordendo minha bunda e bolinando minha buceta toda ensopada. Já sem o menor pudor com a presença do tio, o Heitor não parava de comentar: “Nossa tio Valdir, sua mulher tá engolindo meu caralho todinho...huummmm, vou encher a boquinha dela com meu leitinho quente !!”.

E o Valdir achava graça de estarmos fazendo aquilo ali na sala, na frente dele. Antes que eu o fizesse gozar na minha boca, o Heitor me colocou de quatro no sofá e me arreganhando toda na direção do tio, me fazia gemer como louca lambendo minha xoxota por trás desde o grelinho até a portinha do meu cuzinho. Quando eu estava já em estado de êxtase, ele avisou: “agora vou foder bem gostoso a potranca da sua mulher tio...fique olhando como esse putinha adora meu caralho...Nem sei como te agradecer tio, olha só que bucetinha e que rabo delicioso o senhor está abrindo mão para que possa me deliciar”. Nisso o Heitor me montou como um garanhão apoiando os pés no assento do sofá e as mãos no encosto da cabeça, o que permitia que ele enterrasse aquele cacete grosso e duro até as bolas ficarem batendo na entradinha da minha buceta. Gozando sem parar, eu só gritava (sem ligar para os vizinhos): “fode a titia seu cachorro tesudo...mostra pro teu tio como se come uma mulher !!! Mostra pro teu tio como é que você fode a sua namoradinha”. Depois que eu já havia gozado uma meia dúzia de vezes, finalmente o Heitor despejou sua porra quente, grossa, farta dentro da minha buceta, que àquela altura já estava em brasas. Nossa intimidade já permitia que ele comesse a titia sem camisinha, portanto, me inundou todinha, ao ponto daquele leitinho transbordar boa parte para fora assim que ele tirou o seu cacete de mim.

Ainda estava me deliciando com aquele leitinho escorrendo pelas minhas pernas abaixo quando o Valdir finalmente resolveu falar alguma coisa. E o que disse foi simplesmente prosaico: “Vamos fazer pão de queijo? Estou com uma fome danada !!”. Apesar de estar com as pernas bambas depois daquela sensacional trepada com meu sobrinho querido, não poderia negar um pedido a um marido tão bonzinho, né? Então lá fui eu pra cozinha fazer os pães de queijo para o meu marido. Detalhe, apenas vestida com um fio dental vermelho, minúsculo. O Heitor ficou na sala conversando com o tio sobre futebol e pescarias. Nem parecia que o momento anterior havia sido o de um adultério fenomenal e consentido...corno e “ricardão” conversavam animadamente quando, sem muita coisa para fazer na cozinha enquanto assava meus pães de queijo, chamei o Heitor para ficar comigo lá. E ele chegou bem na hora em que eu abria a porta do forno para ver se estavam ficando “douradinhos”.

O Heitor chegou de cueca e foi logo me agarrando por trás, esfregando aquele cacete enorme e duro na minha bunda e bolinando meus peitos. Grite da cozinha: “Valdir, teu sobrinho tá querendo me comer de novo, o que eu faço?”. Ele foi objetivo: “O namorado é seu, você que se vire”. E foi o que eu fiz: acabei de tirar a forma de pão de queijo do fogão e me virei de costas para o Heitor apoiada na mesa da cozinha. Ele afastou minha calcinha para o lado e esfregou aquele cacete todo melado na minha bucetinha igualmente lambuzada. Para minha surpresa, ele se abaixou em seguida e abrindo minha bunda começou a lamber meu cuzinho avidamente. Percebi logo o que ele queria e disse: “vem...fode o cuzinho da titia meu garanhão safado !!”. Não precisei dizer duas vezes...ele só lubrificou seu cacete gostoso na minha bucetinha mesmo e posicionou na entrada do meu cuzinho. Antes que ele pudesse comecer a meter, eu gritei para o meu marido: “Valdir, vem comer pão de queijo que está quentinho”...E completei: “e aproveita pra ver o seu sobrinho comendo a minha bunda bem gostoso !!!”. O Valdir veio imediatamente, não sei se pelo pão de queijo ou para ver o Heitor enfiar aquela rola grossa no meu rabo. E a cena era digna de se ver: o Valdir sentado à mesa devorando seus pães de queijo enquanto o Heitor colocava seu cacete grosso e duro no meu rabo, bem devagarinho, centímetro por centímetro, me fazendo me deliciar ao ser preenchida lentamente por aquele macho tesudo. A cada vez que entrava um pouquinho, ele dizia: “rebola gostoso tia Vera, rebola gostoso pra entrar nesse cuzinho apertadinho”. E o Valdir lá, apenas comendo pão de queijo, como se nada tivesse acontecendo. E o Heitor ainda mexia com ele: “nossa tio, o senhor não tem idéia de como esse cuzinho é apertadinho...hummmmmmm...tua mulher tem uma bunda muito gostosa tio !!”. Quando o Heitor enfiou tudo, minha buceta está meladíssima e eu a ponto de gozar...meu sobrinho mexia gostoso dentro da minha bunda e bolinava meu grelinho, me fazendo delirar de tesão. Com aquele cacete enorme enterrado na minha bunda, ainda consegui raciocinar para mexer com o Valdir: “olha corninho, você nunca entrou aqui, mas seu sobrinho come bem gostoso minha bunda !! Não entrou e nunca vai entrar, porque esse cuzinho é só dele !!”...E já enlouquecida de tesão, prestes a gozar com aquele caralho no meu rabo, gritei pro Heitor: “me faz gozar com seu pau na minha bunda gatinho da titia...enche o rabo da titia com sua porra quente, vai...”.

E de fato aquela situação terminou com um “gran finale”...Gozei como louca na frente do meu marido, com meu sobrinho arrombando minha bundinha...Urrava de tesão gozando ali com o Valdir assistindo a tudo a um palmo de nós. Por outro lado, o Heitor jorrava litros de leite quentinho lá no fundinho do meu cuzinho, me inundando de novo, só que agora por trás. Quando ele tirou o seu cacete, virei a bunda para o lado do Valdir e o Heitor comentou com o tio enquanto aquele líquido quente transbordava: “tá vendo tio Valdir, esse leitinho todo escorrendo é do tesão todo que eu tenho na tua mulher...e agora que somos namorados, vou querer foder esse cuzinho todo dia”. E aquele final de semana do dia dos namorados foi delicioso. Passamos o sábado e domingo nos pegando pela casa, fodendo em qualquer lugar, mas em especial escolhíamos onde o meu marido estivesse. À noite, o Valdir assistiu o sobrinho me foder novamente na nossa cama de casal...e até tirou umas fotos. Depois disso a intimidade entre mim e meu sobrinho só tem aumentado no dia-a-dia. E ao temos feito algumas loucuras até mesmo quando meus filhos estão em casa, para o pesadelo do Valdir. Estas outras histórias conto em breve aqui. Voltarei a estar mais presente. Estava com saudade de contar minhas aventuras...E que aventuras !!!

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Voltando de férias !!!!!

Oi genteeeeeeeeeeeeeeeeeeeee...Não esqueci de vocês, apenas estava de férias. Para aqueles que estão pedindo a volta dos relatos, tenho muita coisa gostosa para contar (huummmmm...coisas tão quentes, que vocês nem imaginam !!!). E fotos também...Meu corninho está se mostrando um fotógrafo cada vez mais profissional (está compensando muito bem sua falta de talento na cama com um grande talento com a câmera). Beijinhos !!!

sábado, 13 de junho de 2009

Meu sobrinho se esfregando em mim no sofá do quarto hoje !!

Essa tiramos há pouquinho !É uma homenagem ao nosso amigo José Antonio que pouco antes tinha visto o Heitor ficar me bolinando de calça branca no msn !! José, ainda estou com a calcinha vermelha !!! (rsrsrsrs)


Costumo receber o Heitor na cama assim...


...não sei por quê ele nunca quer chegar e dormir !!!

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Uma noite deliciosa com meu sobrinho

Sumi por uns tempos, mas não foi por falta de aventuras. Pelo contrário, estou aproveitando o pouco tempo livre que tenho tido justamente para transar muiiiiitoooooo. E meu sobrinho Heitor tem se mostrado um amante fenomenal. No meu último relato contei aqui como começou o nosso caso. Professor, assim como eu, o Heitor mudou-se no início deste ano para a minha cidade. Desde então mora em uma pequena edícula nos fundos de minha casa. É casado, porém, sua mulher não pôde vir junto por causa do trabalho (para minha sorte !!!). Ele chega na segunda-feira e só vai embora na sexta à noite. De uma ingênua amizade e admiração mútua entre tia e sobrinho, começamos um tórrido caso de amor. O palco onde praticamos todas as loucuras possíveis?? Minha própria casa e, na maioria das vezes, na minha própria cama.

Quem acompanha minhas histórias sabe que meu marido tem conhecimento de tudo e que há um bom tempo não temos nada mais um com o outro. Sua única exigência é que, quando em casa, deixe ele assistir a tudo e, vez ou outra, fotografar. Meu sobrinho levou um susto com essa história. Obviamente, nunca imaginaria que algum dia teria um relacionamento quentíssimo com a tia e, ainda mais, com o consentimento de seu tio. A primeira vez que transamos foi na cozinha de casa, quando todos dormiam e depois que eu o provoquei até ele não mais resistir. Depois disso, nossa intimidade só fez crescer. Vamos todos os dias juntos para o colégio. A proximidade entre tia e sobrinho pode passar despercebido pelos parentes, vizinhos e conhecidos, mas só nós dois sabemos o que fazemos nestes caminhos (e descaminhos) até à escola. Beijos calientes em ruas desertas, mãos percorrendo todo o corpo escondidinhos embaixo de qualquer árvore e, quando o tesão está à flor da pele, até mesmo ter os peitos chupados com o carro estacionado em algum cantinho escuro ou levar uma bela gozada na cara agachada no banco da frente do automóvel.

Nossa intimidade é tamanha que circulo o tempo todo em casa com shortinhos curtíssimos bem à sua frente, transito com calça legging de ginástica de fio dental e quando ele vai assistir o jogo de futebol às quartas-feiras à noite em casa até arrisco ficar de camisola. Meus filhos estranharam no início, mas depois os convenci que eu era tia do Heitor e, por isso, ele era como um filho para mim. Outro dia meu filho mais velho me questionou se eu iria à casa do Heitor com um shortinho lilás que uso casualmente depois do banho. Nele minha bunda fica quase toda de fora. Disse que só iria lá chama-lo para jantar. Na verdade, quando o Heitor me viu daquele jeito ficou perplexo. Imediatamente fez questão de dizer bem alto para todos ouvirem se eu poderia ajudá-lo com alguns diários de classe da escola. Quando entrei ele já foi me agarrando e enfiando a mão dentro do meu short, tentei resistir argumentando que todos estavam esperando para jantar em casa. Mas quando encostei no calção dele percebi que realmente não daria para esperar. Seu pau ficou duríssimo ao me ver com aquele short. Peguei aquele cacete duro por dentro da bermuda e já estava todo melado. Ainda que assustada pela loucura da situação, não me fiz de rogada: tirei aquele mastro para fora e comecei a chupa-lo ali mesmo no sofá. O Heitor já estava fora de si, mas eu também queria gozar, pois vendo aquele cacete enorme daquele jeito por minha causa, perdi a cabeça. Rapidamente afastei meu shortinho para o lado e fui sentando em cima daquele pau maravilhoso. Apesar de estar morrendo de medo de meus filhos virem atrás de mim para chamar-me, em segundos já havia engolido toda aquela viga quente com minha bucetinha molhada e em com quatro ou cinco cavalgadas já estávamos os dois gozando feito loucos. Era uma sensação tão louca que gozei muito forte e o Heitor precisou tapar minha boca para eu não gritar alto ao ponto que todos lá em casa pudessem ouvir. Depois daquela trepada rapidíssima, nos arrumamos rapidamente e fomos para minha casa jantar. Sentada à mesa, sentia aquele caldo quente que meu sobrinho havia derramado dentro de mim escorrer da xoxota para a calcinha. Aquilo me dava ainda mais tesão e ficava imaginando coisas ainda mais pervertidas para o resto da noite. Huuuumm...que jantar delicioso foi o daquele dia !!!

Depois do jantar fomos todos para o sofá assistir a novela e “A Grande Família” – naquela noite houve aula apenas meu sobrinho dava apenas duas aulas e chegava em casa ainda bem cedo. Heitor não tirava os olhos das minhas pernas e da minha bunda durante todo o tempo em que estávamos no sofá. Num dos intervalos eu disse que iria tirar a roupa do varal e ele aproveitou para dizer que iria dar um ida rápida em casa para escovar os dentes. No quintal nos beijamos ardentemente e ele enfiou a mão dentro do meu short, apalpando firme a minha bunda e sussurrando no meu ouvido “que bunda mais gostosa tia...quero te foder bem gostoso essa noite!!”. Com a cara mais safada do mundo, olhei bem nos olhos dele e respondi: “pra comer minha bundinha, só se for na minha cama !!!”. O Heitor ficou enlouquecido...sei que estava louco para comer minha bundinha (ainda não tinha feito isso até então), mas por outro lado, tinha a barreira moral de fazer isso na casa de seu tio e, pior, na sua cama. Ficamos nos agarrando ainda por um tempo no quintal, mas temendo que os meninos pudessem ver alguma coisa, terminei aquela safadeza segurando no seu pau e dizendo “querendo isso tudo enterrado no meu rabinho hoje !!”. Vi aquela frase havia derrubado qualquer bloqueio que meu sobrinho ainda pudesse ter quanto a foder a tia em sua cama de casal. Ele foi rapidamente pra dentro, mas em menos de um minuto já estava novamente em meu sofá.

Quando acabou “A Grande Família” nos entreolhamos e já sabíamos que aquela noite seria inesquecível. Apenas para despistar os meninos ele disse que iria embora, que tinha que acordar cedo no dia seguinte. Aproveitei para ir tomar banho, ficar bem cheirosa e colocar um fio dental que não tapava praticamente nada por baixo e uma camisolinha roxa curtinha, mostrando toda a minha bunda. O sinal para que ele viesse era eu sair e abrir a torneira do tanque, como quem estivesse lavando alguma coisa àquela hora da noite. Estava de fato lavando um pano de prato, quando senti aquela mão quente e firme me agarrando pela cintura e me puxando contra si, contra um membro duro. Ao mesmo tempo sua boca já tocava meu pescoço, mordiscando minha orelha e me deixando imediatamente molhadinha. Acariciou minha coxas, entrou por dentro de minha calcinha me sentindo já toda lambuzada e me tocava o grelinho me deixando completamente louca ali mesmo. Por ele teria comido minha bundinha ali mesmo, na beirada do tanque, pois já roçava a cabeça de seu pau todo molhada na entradinha após ter afastado minha minúscula calcinha. Mas me virei lentamente e lhe disse: “vai me foder na minha cama”. À essa altura, Heitor já havia perdido qualquer pudor, afinal, iria finalmente comer a bundinha da tia...Aquela mesma bunda que lhe provocava em shortinhos e calças legging cotidianamente.

O puxei pela mão e o levei para o quarto. Ele perguntou pelo tio e eu lhe disse que já deveria ter se escondido no banheiro. Sem demonstrar qualquer constrangimento me puxou para junto de seu corpo e já foi metendo sua língua dentro de minha boca e percorrendo todo o meu corpo com suas mãos quentes. Quase rasgou minha camisola e chupava meus peitos com um tesão e uma fome que quase parecia mordidas. Quando percebi ele já tinha arrancado minha camisolinha e me deixado só de calcinha. Disse baixinho no seu ouvido: “seu tio está vendo você fazer isso tudo com a titia”. Estas palavras o incendiara. Me colocou de quatro na cama, afastou um pouco as minhas pernas, enfiou a cara por baixo e começou a me chupar por trás ali mesmo, na frente do meu marido. Aquela língua gostosa me lambendo e me penetrando por trás me levou ao êxtase, nem dei por mim quando já estava praticamente gritando “vai gostosinho da titia, me lambe lá a xoxotinha...me faz gozar na tua cara”. Heitor passou a lamber ainda mais forte meu grelinho e à medida em que ficava cada vez maior, enfiava também o seu dedo médio no meu cuzinho, abrindo caminho para o que viria depois. Aquela língua me chupando o grelinho fazia com que eu me contorcesse toda com a buceta na sua cara...Não resisti e gozei rápido...quando percebi já estava rebolando feito louca na cara do Heitor e estremecendo num gozo muito, mas muito profundo mesmo !!! Não me levantei, nem me dei...Como estava ainda de quatro, meu sobrinho não resistiu e lubrificando o pau na minha bucetinha toda encharcada me montou do jeito que eu estava e foi enterrando bem devagarinho seu pau na minha bunda...centímetro por centímetro, me fazendo delirar. Aquele homem delicioso montado em mim daquela forma fazia meu corpo vibrar novamente de tesão...Era uma cena tão deliciosa que até o Valdir, meu marido, não resistiu e chegou por trás bem sutilmente e registrou com uma foto (está em nosso blog !!). Na hora o Heitor nem percebeu.. Aquele macho me montando me fez perder o juízo e não vi a hora em que falei “mostra pro corno do teu tio como se fode o rabo de uma puta, mostra Heitor...ele nunca fez isso”. Ele mais que depressa entrou no jogo e enterrando aquela vara enorme no meu rabo foi logo respondendo: “que cuzinho gostoso titia...vou encher esse seu rabinho de porra pro corninho do tio ver...rebola bem gostoso no meu mastro, rebola titia !!” A cada estocada ele entrava mais fundo na minha bunda me preenchendo toda com aquela pica dura. O tesão era tanto que o Heitor não resistiu muito tempo...Só senti quando aquele cacete enorme começou a jorrar sem parar dentro do meu cuzinho e o Heitor em êxtase quase berrando “que rabo gostoso tia, tô gozando, tô gozando!!”. Ainda bem que o quarto dos meus filhos fica do outro lado da casa, senão tinham ouvido toda a nossa putaria.

O Heitor ainda ficou um bom tempo montado em mim depois de gozar... sentir o pau dele latejando dentro da minha bunda depois de inundá-la com seu leitinho quente me deixou com uma vontade louca de gozar novamente com aquele caralho no meu rabo. Quando ele saiu de dentro de mim, parecia que não parava mais de sair aquele caldo grosso, ainda morno...Meu marido registrou bem de pertinho o leite do sobrinho escorrendo do meu rabinho. Então me deitei de costas e falei: “titia agora quer ver sua cara enquanto mete na minha bunda”. Ele então abriu minhas pernas e foi enfiando novamente aquele caralho grosso no meu cuzinho enquanto bolinhava meu grelinho. Como já estava todo lambuzado na foda anterior, desta vez entrou sem muita dificuldade. Foi enterrando e comentando sarcástico “titia então gosta de gozar com um pau no cuzinho, né? Então vou meter bem gostoso nesta tua bunda pra nunca mais a titia esquecer do Heitorzinho...E que putinha é a tia Vera, hein? Deixando o sobrinho foder seu cuzinho na frente do maridão...Diz pra ele o quanto o Heitorzinho tá metendo gostoso na sua bundinha, diz!!”. Àquela altura eu já estava chegando ao Nirvana...virei para o meu marido que estava de longe olhando e disse: “Vem cá Valdir tira uma foto bem de pertinho do teu sobrinho fodendo meu cuzinho!! Vem ver como ele fode gostoso sua mulherzinha!!”. Em pouco tempo eu já estava berrando “Ai Heitor, que delícia de cacete no meu cuzinho, vou gozar no seu pau na minha bunda, seu cachorro tesudo !!”. Meu gozo foi tão forte que parecia que eu estava em transe...só depois de um tempo é que me recobrei com meu sobrinho gemendo e despejando novamente litros de porra dentro da minha bunda e dizendo: “tô enchendo seu rabo de leitinho titia...toma mais porra quente no teu cuzinho!!”. Neste exato momento o Valdir tirava uma foto e pegou justamente o instante em que o Heitor estava enchendo meu cuzinho de porra.

Ficamos um bom tempo ainda com ele sobre mim, me acariciando a xoxotinha e me lambendo os mamilos. Apesar das aventuras dos últimos tempos, nunca tinha gozado tão forte quanto gozei com o Heitor. E ele tinha um vigor incomum...sempre com aquele cacete duro, me roçando. E meu marido Valdir vendo tudo isso, em silêncio, apenas observando e, quando muito, fotografando. Nem ao menos se masturba à nossa vista. Neste dia, o Heitor dormiu comigo, na minha cama. Acordei-o de madrugada, por volta das 05:30 da manhã, pois os meus filhos não poderiam vê-lo ali. O despertei de um modo bem especial, lambendo seu pau e suas bolas. Ele já acordou louco de tesão. Resultado: antes de sair, comeu novamente minha bundinha e também o meu marido Valdir foi despertado com os gemidos de nós dois gozando em plena madrugada. O Heitor saiu e cruzei com o Valdir na porta do banheiro: eu toda melada, com a porra do meu sobrinho escorrendo pelas pernas, ele com cara de corno feliz por estar vendo a mulher ser bem comida e satisfeita com o seu macho.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Estive sumida porque as últimas foram de prova na escola...

...por isso estive sumida. Sou uma professora exemplar. Já pensou se meus alunos sonhassem com uma imagem destas ??

Agora o verso da minha foto anterior !!

Apesar de muito trabalho nos últimos dias, ainda sobrou um tempinho para receber o Heitor assim no meu quarto no começo desta semana.

Meus filhos acham que é impróprio...

...ir à casa de meu sobrinho com esse short. Vocês acham isso também?

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Depois de ter esfregado minha bunda no Heitor...

...em frente a webcam para o Marcelo Eduardo ver, o Heitor ficou doido e eu também!! Nesta foto o Heitor está conferindo na frente do maridão o quanto eu estava molhadinha !!

Essa foi na última quinta-feira...

...depois que conversamos e nos exibimos um pouco para o leitor do blog Marcelo Eduardo, que estava no msn quando o Heitor veio aqui para casa ! O Marcelo teve o privilégio de me ver na webcam com minha calça branca...e me esfregando bem gostoso no Heitor !!


segunda-feira, 6 de abril de 2009

Para quem gostou da minha calça legging branca...


...mostro a outra da minha coleção ! O Heitor adora (acho que os vizinhos também...rsrs)

domingo, 5 de abril de 2009

Outro sobrinho, um novo amor !


Desde o início do ano venho relatando aqui e no meu blog como eu, uma senhora de 40 e poucos anos, bastante recatada e pacata, me redescobri como mulher e ganhei novo gosto pela vida a partir de um relacionamento com meu sobrinho Beto, 35 anos, casado e um homem viril e muiiiiitooo gostoso. Relatei também como essa louca aventura acabou me abrindo novos horizontes e me fez aflorar vontades nunca imaginadas e me levou a querer experimentar outros homens, como o primo de meu marido e até mesmo um amigo de meu marido. Por outro, meu marido Valdir, homem amargo, financeiramente ambicioso e que já havia se tornado indiferente à nossa sexualidade de casal, inexplicavelmente se tornou ao mesmo tempo cúmplice e vouyer, tendo em meus casos sua nova forma de prazer ao invés de ver nisso o fim de nosso casamento. Não me procura mais na cama, mas é um excelente fotógrafo.

Apesar de ter encontrado em outros homens momentos indescritíveis de prazer, nos últimos tempos, depois de muitas experiências, comecei a perceber que depois das transas o que vinha depois era sempre um imenso vazio. Tanto mais pelo fato de que meu sobrinho Beto se distanciou de mim na medida em que eu buscava com outros homens apagar aquele imenso fogo que havia ficado adormecido em mim durante duas décadas de um casamento morno e sem muitas emoções. Isso me fez ver que eu não estava fazendo amor, apenas tinha uma transa, momentos superficiais e fugazes de prazer. Depois do sexo eu queria que os homens desaparecessem o quanto antes da minha frente. Por isso, certamente, o caso com o Beto não passou de uma rápida paixão, na qual havia somente o sexo e logo que arrefeceu me fez buscar novas formas de prazer, pois também não me completava. Cheia de culpas, de incertezas, cheguei até a me confessar com o padre de minha paróquia...Ai, foi um horror...queria sumir com o tom inquisitorial dos seus comentários. Me senti pior ainda.

Mas a vida é cheia de surpresa e ironias. No final do ano passado um outro sobrinho meu, este filho de minha irmã mais velha, passou em um concurso para professor da rede pública de ensino e, não havendo vagas em sua cidade, optou por escolher seu cargo no município onde moro, mais especificamente na escola onde eu também dou aula. Seu nome é Heitor, tem 32 anos, é casado há 4 anos, mas sem filhos. Um rapaz muitíssimo sério, batalhador e um profissional muito talentoso – além de ser um belo exemplar do sexo masculino (rsrsrs). Tanto é que optou em vir para uma cidade maior para ter melhores chances de progredir profissionalmente, fazer pós-graduação, etc. Mas isso lhe exigiu que tivesse que passar a semana longe de sua mulher e só voltar para casa na sexta-feira. Em razão de tamanho esforço, convenci meu marido Valdir a lhe alugar uma edícula de dois cômodos nos fundos de nossa casa, para que não se sentisse tão sozinho na cidade, longe de sua família. E foi assim, desde o início das aulas em fevereiro meu sobrinho mora nos fundos de nossa casa. Desde então, cessei minhas aventuras...Por ter perdido a graça e também para não dar bandeira para o Heitor. Aliás, este foi mesmo um pretexto para encerrar meus outros “relacionamentos”.

Desde o primeiro dia de aula o Heitor vai e volta da escola comigo e, quase sempre, tem tomado café e almoçado conosco. Sempre nos demos bem, mas em razão da distância de nossas cidades, nunca tivemos tempo para nos entrosarmos mais, apenas nos víamos e conversávamos nas festas da família. Um pouco diferentemente do que foi com o Beto, que desde os primeiros contatos havia aquela tensão sexual que provocava curto-circuito a cada olhar, a aproximação com o Heitor foi algo sereno, tranqüilo, de conhecimento da alma antes de qualquer coisa. E que belíssima alma tem meu sobrinho. Nessas idas e vindas da escola conversávamos muito e havia entre nós uma coisa mesmo maternal, parecia que o Heitor não me via como uma mulher, mas como uma tia a quem deveria devotar muito respeito por ser irmã de sua mãe. Todavia, na medida em que o entrosamento foi se tornando maior, até porque convivíamos também no ambiente do trabalho, nossos papos foram adquirindo um teor mais intimido, com toques de sensualidade. As coisas começaram a ficar mais picantes a partir do dia em que comentei com ele que minhas amigas haviam o achado um gato (e que eu lhes dava toda razão). Para minha surpresa, aquele rapaz tímido, ajeitou os óculos sobre nariz, me agradeceu o elogio e disparou: “ah, tia Vera... mas saiba que a mulher mais bonita da escola é a senhora”. Apesar do meu histórico de aventuras dos últimos meses, fiquei corada, sem saber o que dizer. Vindo dele, dito daquele jeito, aquelas palavras soaram como um galanteio o qual eu nunca tinha ouvido, expressavam uma sinceridade incrível. Só consegui lhe dizer que não me chamasse mais de senhora e que me prometesse que deixaria estas formalidades de lado.

Cheguei em casa e durante o almoço só consegui pensar naquelas palavras. No tom doce, na forma como invadiram meu coração. Na hora do café da tarde, o vi chegar da escola e o chamei para me fazer companhia. Eu já não o via mais com os mesmos olhos. Deixara de ser para mim aquele menino ingênuo que me pareceu desde a sua chegada. Por outro lado, percebi que entre uma mordida e outra no pão ele olhava para as minhas coxas, que deliberadamente deixei expostas ao cruzar as pernas usando um vestidinho um tanto curto. A partir daí comecei a brincar mais com ele sobre assuntos mais picantes, sempre usando como “bode expiatório” minhas colegas da escola. Numa dessas vezes ele me disse que nunca havia traído a mulher, nem quando eram namorados. Senti que ele começou a se soltar mais nestes assuntos comigo e, sempre que havia oportunidade, me fazia elogios. Eu comecei a me sentir uma adolescente. Mais do que uma atração, comecei a sentir que eu estava me apaixonando pelo Heitor. Mas ao mesmo tempo, pensava “ai, mas com sobrinho outra vez !!”. Na escola eu sempre me vestia recatadamente, mas em casa comecei a ficar cada vez mais à vontade com meu sobrinho. Não hesitava em aparecer de mini-saias, shorts e vestidinhos bem curtinhos quando ele estava para tomar café, almoçar ou mesmo para assistir TV em casa. E ele nunca deixava de me olhar, ainda que sutilmente, sempre discreto...Mas no dia em que ele estava chegando à tarde e eu ia saindo para caminhar de calça de ginástica (legging) e blusa curtinha, deixando meu bumbum bem à mostra, ele deixou toda a sua timidez e discrição para trás. Quando viu todas as minhas curvas delineadas ali na sua frente, não penso duas vezes ao dizer: “nossa tia, você está muito em forma, hein !!”. Aquele para mim foi mais que um elogio, foi um sinal de que ele também me desejava. Quando voltei da caminhada, ele estava na cozinha conversando com meu marido. Fiz questão de ficar por ali enrolando, mexendo nas coisas na pia, provocando-o bastante e passeando com meu bumbum daquele jeito para lá e para cá.

Quando ele foi embora, meu marido voltou até a cozinha e me disse: “Você é bem safada, né? Teu sobrinho não tirou o olho da tua bunda o tempo todo”. Apesar de ser o caso de ficar irritado, me pareceu que meu marido disse aquilo com um tom de quem aprovava o que eu fiz. Aproveitei para responder: “quem sabe ele não tá querendo experimentar”. Já esperava que ele fosse me xingar quando ele retrucou: “se ele estiver, eu vou querer ver”. Huummm...aquilo me encheu de tesão. Pela primeira vez meu marido Valdir insinuava que estava querendo me ver com um homem, pois até então ele apenas aceitava conformadamente as minhas escolhas. Talvez isso tenha acontecido devido ao fato de já fazer mais de um mês que eu não lhe presenteava com a visão de uma transa. Na verdade, aquilo tudo não fazia mais sentido para mim, mas certamente ele sentia falta. Fiquei excitadíssima com essa possibilidade. Quem diria, um rapaz que até há pouco tempo eu tratava como a um filho e agora eu estava ali, cheia de tesão por ele. Naquela mesma semana, na quarta-feira, o Heitor pediu ao meu marido para ir assistir ao jogo do São Paulo em nossa TV, pois o aparelho portátil que havia trazido pegava pessimamente. Meu marido e meus filhos assistiram apenas ao primeiro tempo e foram se deitar. Eu também fui, mas disse ao Heitor que ficasse à vontade e que apenas encostasse a porta da sala quando fosse embora. Uns 15 minutos depois me levantei e fui à sala. Meu marido nem questionou minha saída, parece que já esperava por isso. Estava com uma camisola preta, curtíssima e completamente transparente; por baixo um fio-dental também preto. Primeiramente fui à cozinha e bebi água, mas já percebi que o Heitor havia ficado perplexo com a minha aparição naqueles trajes. Com o copo d’água na mão, sentei no sofá e disse que estava muito calor e que não conseguia dormir. Seu olhar era de quem não acreditava no que estava vendo...Sua tia ali, semi-nua na sua frente e conversando ingenuamente como se nada estivesse acontecendo. A partir daí, ele não conseguia mais se concentrar no jogo...O São Paulo jogava muito mal e ele nem comentava nada. Pudera...meus seios fartos praticamente saltavam para fora da camisola, minhas coxas completamente de fora e minha bunda engolia minha minúscula calcinha. Não satisfeita, ainda levantei-me e, me curando para frente e me abaixando, fingi procurar alguma coisa na gaveta da rack. Vi na hora que ele ficou pasmo e também percebi um volume maior em sua calça. Voltei à cozinha e quando estava lavando meu copo na pia, senti um corpo encostando-se ao meu por trás. Sem muita demora uma mão já me comprimia os quadris, enquanto outra tocava meus seios.

Fingi surpresa, mas na verdade estava acontecendo o que já há alguns dias eu desejava. Meu sobrinho Heitor me agarrava por trás e dizia bem dentro do meu ouvido: “tia Vera, você quer me deixar louco?”. Eu apenas respondi: “você já vem me deixando louca há muito tempo”. Virei para frente e começamos a nos beijar ali mesmo na cozinha, com a língua dele invadindo minha boca e suas mãos percorrendo todo o meu corpo...e eu estava quase nua, apenas a renda transparente da camisola e uma calcinha que nada cobria. Ai, e que beijo quente e gostoso o do Heitor...huuummmm!! Não demorou muito para que sua boca descesse para meu pescoço, me mordesse a orelha e logo estivesse mordiscando meus mamilos. Aquele boca incendiava meus seios e, quando finalmente, suas mãos entraram dentro da minha calcinha eu já estava molhadíssima. Estava o Heitor já agachado com a língua entre minhas pernas, sentindo meu caldo quente e me fazendo contorcer, quando, de súbito, ele se levanta rapidamente e me diz: “eu não posso fazer isso... se o meu tio nos pega, pode acontecer uma desgraça”. Segurei seu rosto e, com muita tranqüilidade, lhe expliquei: “calma Heitor, seu tio gosta disso...nós não temos mais nada como marido e mulher...se você não se importar que ele veja, ele vai até lhe agradecer”. A princípio ele ficou desconcertado, não entendia nada. Aos poucos foi se acalmando e me vendo naquele estado na sua frente, foi logo retomando o fogo de há pouco tempo atrás. Seu pau duríssimo parecia querer saltar para fora da calça...foi aí que pela primeira vez vi aquela coisa maravilhosa em minhas mãos...Huuuuuuummmm...todo duro, grosso, cabeça toda lambuzada. Me abaixei e limpei um pouco na minha cara e me pus a chupar com bastante calma. Em pouco tempo aquele caralho enorme já estava inteirinho na minha boca e eu o mamava como uma louca.

A sensação de perigo, pois meus filhos poderiam acordam, me deixavam ainda com mais tesão. A idéia do proibido parecia também mexer com o Heitor, pois segurava meus cabelos e gemia baixinho “pára tia, isso é muita loucura”, mas não deixava de enfiar o pau cada vez mais dentro da minha boca. Quando senti que ele já não resistia mais e poderia gozar a qualquer momento, parei, afinal tínhamos pouco tempo e eu queria sentir aquele mastro dentro de mim naquela noite de qualquer forma. Me levantei, abracei o Heitor e comecei a beijar aquela boca linda e quente novamente...ele mamava meus peitos e passava a mão na minha bunda, apertando-a com força. Aproveitei para perguntar: “e então Heitor, o que você acha da tua tia?”. Tocando minha xoxota sob a calcinha já ensopada, me respondeu bolinando meu grelinho: “você é muito gostosa tia...sempre te achei gostosa, mas nunca imaginava que fosse estar assim contigo algum dia”. Então, me virei rapidamente, me apoiando na mesa e intimei-o “então vem, fode bem gostoso a tua tia”. Ele ficou perplexo, com o pau todo lambuzado na mão, ainda tentou resistir: “mas tia, nem tenho camisinha aqui”. Sei que pode parecer irresponsável, mas como sempre me preservei com meus outros parceiros que não fosse o Beto e ele também havia me dito que nunca havia traído a mulher, abri mão desse cuidado e resolvi desfrutar do prazer que aquele homem tesudo ali na minha frente representava...e afinal, eu sabia que meu sobrinho era um homem sério.

O Heitor me pegou pela cintura e foi encaixando seu cacete devagarinho na minha buceta molhadíssima. Aquele caralho duro, quente e vigoroso foi me invadindo, me preenchendo e me provocando sensações que eu nunca havia experiementado. Pela primeira vez, tive vontade de dizer “eu te amo” a um homem enquanto ele me metia. Se nas primeiras estocadas o que eu dizia era “ai, fode a titia tesudo !!”, na medida em que um turbilhão de emoções e sensações tomavam conta do meu corpo todo e me deixavam em uma situação de orgasmo contínuo e permanente, eu já murmurava baixinho: “meu amor, o que você está fazendo comigo ?! Eu tô ficando louca !!”. Quando finalmente um gozo incontrolável tomou conta de mim, me deixando em estado de êxtase, sem conseguir me dar conta do que realmente estava acontecendo, comecei a me contorcer no pau de meu sobrinho, com minhas pernas já trêmulas e bambas e a dizer sem parar: “eu te amo Heitor, te amo, te amo, te amo !!”. Não sei se meu sobrinho percebeu isso, pois me comia com uma fúria indescritível, parecia estar fora de si, dizendo a todo tempo: “que buceta gostosa tia Vera, que mulher maravilhosa você é...rebola, rebola gostoso no meu pau!”. Não demorou a gozar dentro de mim, me enchendo com seu leitinho quente, grosso e farto. Huummm...e pelo jeito ele gostou muito mesmo...jorrou litros de porra dentro de mim, parecia que não ia parar mais de gozar. Ainda quis se desculpar dizendo “me desculpe tia, gozei dentro, não resisti”. Ainda apoiada na mesa e com aquele mastro duro enfiado em mim, acalmei-lhe dizendo: “não tem importância, meu amor...eu adorei...foi delicioso”.

Me levantei com as pernas ainda trêmulas e me vi ali no meio da cozinha praticamente nua, o leitinho de meu sobrinho escorrendo pelas minhas coxas, que loucura...e se aparecesse alguém? Meu primeiro impulso foi de me pendurar no seu pescoço e lhe dar um beijo longo, chupando a sua língua e dizendo: “foi demais Heitor, estou em transe”. Na verdade, o que queria dizer a ele é que eu nunca tinha sido feito mulher daquela forma, que ele havia me feito uma fêmea como nenhum outro homem havia conseguido fazer. Senti naquele momento que eu estava me apaixonando pelo meu sobrinho. Acariciando suavemente meu corpo, Heitor olhou nos meus olhos e me disse “nunca aconteceu nada assim comigo tia...nem sei como explicar”. Ainda tímido, apesar de estar passando a mão na minha bunda seminua, fez um breve comentário “mas isso não é certo, você é minha tia, estou na sua casa, tem meu tio, não posso desrespeita-lo assim”. Entendi o seu momento, pois, enfim, era mesmo muita loucura, mas tranqüilizei-o: “fique calmo, amanhã te explico tudo”. Ele saiu meio assustado e eu fui me deitar pensando naquele homem que havia me provocado sensações como nenhum outro. Eu estava certa, o que havia sido antes era apenas superficial, não tinha sentido. Estar com um homem era assim, como eu estivera com o Heitor...Um breve momento, mas valia por uma vida toda.

Estava eu em meus pensamentos quando meu marido Valdir me perguntou no meio da madrugada: “vocês transaram, né?”. Eu não neguei. Ele só me advertiu: “tome cuidado para os meninos não verem, hein? Da próxima vez, podem vir aqui para o quarto !”. Nossa, isso era tudo o que eu queria, uma noite inteira com o Heitor, aproveitando cada pedacinho daquele belo exemplar de macho que é meu sobrinho. No dia seguinte logo pela manhã já estava eu lhe provocando na ida para a escola com minha calça legging branca (a da foto abaixo). Mas vou contar num próximo relato. Agora estou apaixonada e tem sido muito bom. Vou contar sempre aqui o que tem acontecido entre eu e meu sobrinho Heitor.
Ele ainda não sabe do blog, mas em breve contarei. Antes quero ter neste espaço apenas fotos e histórias minhas e dele.

Essa é a minha calça legging branca...


...não gosto de colocar sem efeito (pois sou uma mulher séria, uma recatada professora), mas para vocês terem a real idéia de como fico para provocar meu sobrinho, abri uma exceção. Fiz bem?

Nessa o corninho chegou bem perto...

...fotografando o exato momento em que o Heitor enchia meu rabinho de leite quente ! Huummmmmm...adoro sentir isso...gozo muito assim ! Na foto dá até pra ver minha aliança...E o sobrinho apagando o fogo da tia casada.

Nessa foto o Heitor nem viu...

...mas o tio estava atrás de nós tirando foto de quando ele montou em mim comendo minha bundinha. Que delícia quando ele me monta assim !

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Meu sobrinho mudou minha vida – Relatando o inacreditável

Venho contando aqui as experiências que tenho com meu sobrinho Beto há pouco mais de um ano e como este relacionamento mudou minha vida e minha condição de mulher. Mudou tanto que atualmente venho questionando até mesmo a condição de “monogamia” com este meu maravilhoso amante. No relato anterior, contei-lhes a magnífica experiência com o Jorge, primo do meu marido e com quem pela primeira vez traí o Beto. Apesar de incrível, esta experiência tem me valido muitas aflições nas últimas semanas, pois em razão dela a relação com meu sobrinho ficou estremecida, pois ele não esperava que minha “emancipação” poderia ir além das fronteiras de nosso relacionamento. Transamos algumas vezes depois do que aconteceu com o Jorge, mas ele sempre me diz que não é a mesma coisa. Eu tento demovê-lo da idéia, mas não tem surtido efeito. Mas ele já foi protagonista de algo assim, todavia em papel oposto, e gostou muito. Por isso, hoje vou contar algo que ocorreu em nosso caso no final do ano e que contribuiu para incendiar ainda mais aquilo que já era extraordinário. O que ocorreu seria um fato inacreditável até pouco tempo atrás, algo mesmo surreal que nunca imaginaríamos que poderia acontecer...Pelo contrário, temíamos que acontecesse e tudo pudesse acabar muito mal.

Nem preciso falar-lhes mais sobre o meu marido, pois vocês já tomaram conhecimento dos inúmeros episódios de mau humor, indiferença, deboche e moralismo que narrei em contos passados. Um homem rude, seco, que me fez procurar o sabor do sexo nos braços de seu próprio sobrinho. Acontece que o Valdir, meu marido, começou a ficar bastante desconfiado da presença constante do Beto em nossa casa nos horários em que ele não estava. Se antes suas visitas eram para tratar de assuntos de trabalho, de uns tempos para cá (e como não notar !!) não era raro ele saber das idas do Beto em nossa casa em horários inusitados. No início ele apenas me fazia perguntas sobre os motivos da visita, aos poucos foi se tornando uma irritação visível e se transformando numa implicância sem-fim com o sobrinho, ao ponto mesmo de evitar qualquer contato com ele. Foi até que um dia, distraída, deixei o celular em cima do balcão da cozinha e ele viu diversas ligações do Beto para mim e minhas para o Beto. Na hora apenas questionou, dei algumas desculpas, mas à noite, quando já deitados disparou a pergunta: “você e o Beto têm um caso, não têm?”. Na hora gelei, tremi, argumentei que estava ficando louco, mas com uma impressionante serenidade, ele me disse que não adiantava esconder. Sem ter como negar, apenas confirmei com um breve “é verdade”. Sua primeira reação foi chorar muito, copiosamente, para logo em seguida começar a despejar ofensas como “vadia”, “vagabunda”, “puta”...e depois voltar a chorar, confessando que merecia mesmo aquilo, pois há muito havia me “abandonado” como mulher.

Eu lhe disse que sua permanente amargura e ânsia por prosperar a qualquer custo havia feito com que se esquecesse de mim, que não me desejasse mais. E ele concordou que não conseguia mais me desejar mesmo, nem a mim e nem a nenhuma outra mulher. Sua vida era para o trabalho e quando em casa a noite, seus pensamentos era para o descanso e preocupações com o pequeno negócio (não o pênis, mas a empresa...rsrs) que tinha. Quando eu já pensava que iria pedir para que eu saísse de casa, ele me surpreendeu dizendo: “mas eu não quero me separar de você...quero continuar morando aqui com você, com meus filhos”. E soltou uma frase que me deixou ainda mais perplexa: “eu quero ver você e o Beto transando...eu quero ver você sendo mulher com ele”. Tentei demovê-lo dessa idéia a qualquer custo, mas por fim ele usou um argumento que me fazia pensar estar fazendo algo por ele: “talvez assim eu volte a ter desejo novamente”. Ele me disse que ficaria escondido, sem dizer nada, que poderíamos fazer o que quiser, que só queria assistir. O pedido daquele homem que outrora se mostrava seco e rude, mas que pedia feito um mendigo, numa condição mais que humilhante me sensibilizou. Eu não poderia negar-lhe aquilo, afinal, havia o traído com seu próprio sobrinho e ele ainda me pedia para assistir. Aceitei e disse que falaria com o Beto sobre isso.

No dia seguinte a primeira coisa que fiz quando acordei foi ligar para o Beto e contar tudo. Ele quase teve um infarto e num primeiro momento se negou veementemente a fazer qualquer coisa na frente do tio...imagine fuder a mulher do tio na frente dele...uma falta de respeito sem qualquer cabimento. E se isso fosse um pretexto para nos matar? Contudo, quando por fim utilizei o mesmo argumento do tio, ele recuou, pois aquilo talvez pudesse tirar seu tio Valdir da amargura permanente em que vivia. Disse que tentaria, mas que não garantia que conseguiria. Isso era uma sexta-feira e o Valdir chegou do trabalho à noite um pouco mais sereno e me perguntando se havia falado com o Beto. Disse que sim e que poderia ser no sábado à noite. Ele disse que levaria nossos filhos para a casa do irmão, na cidade vizinha, algo que há muito tempo eles pediam mas para o qual ele sempre dizia não haver tempo. Parecia inacreditável, mas a impressão que eu tinha era que a traição tinha deixado meu marido Valdir um homem mais doce.

No sábado à noite, fizemos como havíamos combinado. O Beto chegou e meu marido ficou escondido no escuro atrás da parede do closet. Não conversaram nada, nem se viram. Quanto a mim, vesti uma camisola bem safadinha, curtinha, com uma calcinha fio-dental minúscula. Cumprimentei o Beto com um beijinho na face, mas já fui logo dizendo que queria um beijo bem gostoso, de língua...Sussurrei no seu ouvido que não ligasse para o Valdir. No meu íntimo, eu queria fazer daquela situação uma espécie de vingança por toda a indiferença de anos, que me fez me sentir um lixo. O Beto começou tímido, mas quando comecei a passar a língua dentro do ouvido dele e passar a mão por cima de seu pau sobre a calça, ele já esqueceu quem estava escondido ali. Me puxou com força para junto de si, acariciando com força a minha bunda, minhas coxas e já enfiando a cara entre meus peitos. Deitamos na cama e já fui abrindo seu zíper e aquele pau enorme saltou para fora...Antes de começar a lamber e chupar, fiquei acariciando, como quem queria mostrar para meu marido o que vinha me fazendo feliz nos últimos tempos...que era aquele pau que me fazia mulher. Nisso o Beto já metia mão dentro da minha calcinha, me apalpando e me sentindo toda molhada. Aquela situação era impensável, mas ao mesmo tempo incrível, sentia um tesão incomensurável. Surpreendentemente, o Beto foi se soltando rapidamente e em poucos minutos já falava alto, para o tio escutar: “vem titia, chupa gostoso a minha rola...mostra pro teu marido como você gosta de mamar na minha rola”. Isso me enchia de tesão e eu engolia cada vez mais aquele cacete todo lambuzado a cada frase destas. Nas poucas ocasiões em que eu tirava o pau do Beto da boca era pra reagir desse modo: “enfia a mão na minha buceta, mostra pro teu tio como eu gosto da tua mão”. Neste dia minha xoxotinha estava lisinha e o Beto adora...sem que eu me desse conta ele já estava com a boca lá embaixo me chupando, lambendo meu grelinho enquanto eu mamava seu cacete. Um belo 69 entre tia e sobrinho, essa era a cena que meu marido via naquele momento. Nem ouvíamos a sua respiração, a situação era de um marido vendo sua mulher chupando enlouquecidamente o cacete de seu sobrinho, ao mesmo tempo que se contorcia de tesão com a língua dele indo e vindo em seu grelinho. Não demorou muito e o que se viu foi eu me estremecendo toda com a cara do Beto no meu das minhas pernas e, quase ao mesmo tempo, um leitinho quente inundando minha boca e vazando para os lados.

Fiquei uma tempão com a boca toda lambuzada olhando para onde estava o meu marido Valdir, para que ele visse o caldo quente do Beto havia feito comigo. E naquela posição de frente para onde ele estava, segurei ainda o pau do Beto e foi lamber o restinho de porra que ainda escorria do seu pau, enquanto o Beto dizia: “mostra pro corninho do meu tio que você é bem puta, que chupa outro homem e ainda engole toda a porra”. Logo o Beto já estava de pau duro novamente. Não me fiz de rogada e já fui dizendo: “ai Beto, mostra pro seu tio como você me fode todo dia...fode a sua tia feito um garanhão”. O Beto me colocou de quatro e por um longo tempo ficou lambendo meu cuzinho e dizendo “aposto que o frouxo do meu tio nunca lambeu esse rabinho...por isso é que é corno...nunca deu conta dessa potranca”. Quando meu cuzinho já estava bem lambuzado, enfiou o dedo médio e falou: “essa potranca gosta que metam nessa bundinha gostosa...será que o corninho nunca soube disso?”. Nisso eu gemia feito louca, explodindo de tesão...Então o Beto passou gel no seu pau e no meu rabinho e foi invadindo meu cuzinho com toda a paciência do mundo, como se quisesse que seu tio visse ele enterrando aquele caralho duro no meu rabo em câmera lenta. Eu não agüentava e dizia: “fode meu rabo Beto, mostra pro teu tio o quanto eu gosto de dar bundinha meu amor !!”. E o Beto, montado em mim feito um cavalo, dava estocadas ora profundas, enterrando aquele cacete todo na minha bunda, ora bem lentamente fazendo meu corpo experimentar sensações sem limites...Afinal, quem diria, eu ali sendo possuída pelo meu sobrinho na frente do meu marido !! E o Beto sempre pedindo: “tia rebola essa bunda gostosa, mostra por teu marido como você sabe engolir um cacete com esse teu rabo”...E pela primeira vez, falou algo se dirigindo ao tio: “vê tio, sua mulher gosta disso, de levar um caralho no rabo...essa potranca não pode ficar sem pau nessa bunda gostosa...Por isso que tu é corno !!”. Ai, eu já não agüentava mais ficar ouvindo estas coisas, meu grelinho estava duríssimo, então quando o Beto deu uma última enterrada e mexeu nele enquanto metia na minha bunda, soltei um berro e gozei feito louca, como nunca...Nisso o Beto já delirava também e enchia meu rabo com seu leitinho quente...gozava tanto que parecia que litros de porra me invadia e transbordava para fora escorrendo pelas minhas coxas...Saber que meu marido via aquilo tudo me deixava ainda mais louca!!

E, ao contrário de tudo que podíamos pensar, o Valdir não apenas assistiu a tudo, como me pediu para fazer outras vezes e, inclusive, fotografar...É dele as fotos que estão aqui no blog. Algumas vezes quebrou o nosso acordo e chegou bem perto para fotografar, como nestas fotos que estão no blog hoje. Mas isso não quer dizer que ele aceitou tudo numa boa, pois alterna dias de amargura e irritação ainda maiores que antes, com outros de razoável serenidade, sobretudo nos dias seguintes de minha exibição com o Beto na sua frente. Penso que depois de um prazer momentâneo, venha a raiva pelo o que fazemos ele passar e o ciúmes...Não conversamos ainda sobre isso, mas percebo que ele tem gostado de ver-nos, que se excita com isso, mas não me procura para mais nada. Contenta-se apenas em ver seu sobrinho me possuindo.

Começando a noite com o Beto...


...sob os olhares do meu marido ! Camisolinha safada e calcinha minúscula para receber uma visita tão importante ! Nessa noite gozamos até de madrugada na frente do corninho !

Engolindo o pau do meu sobrinho...


...na frente do meu marido ! Em pouco tempo já estava com a boca transbordando seu leitinho !

De pernas bem abertas...



...e meu sobrinho me deixando louca ! Meu grelinho quase explodiu nesse dia !

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Meu sobrinho mudou minha vida – Ampliando os horizontes

Venho contando aqui minhas aventuras com meu sobrinho Beto, homem que me fez redescobrir a mulher intensa que há dentro de mim e tem contribuído em muito para apagar o fogo permanente desta mulher de 40 e poucos anos. Como já relatei, com meu marido há muito já deixei de ter uma vida sexual ativa e, nos últimos tempos, além de me ignorar ele tem me censurado sistematicamente em relação ao modo como me visto. Uma saia ou vestido mais curto, um fio-dental indecente ou um espartilho para despertar-lhe desejo, tudo isso é motivo para que, ao invés de alegrar-lhe, me diga impropérios e me ofenda. Esse mesmo moralismo me fez esperar mais de 20 anos para experimentar as delícias do sexo anal, coisa que fiz pela primeira vez com o Beto e já não consigo mais viver sem.

Nos últimos tempos, na verdade há pouco mais de um ano, minha insatisfação em casa é amplamente compensada pela experiência maravilhosa que venho tendo com o Beto. Todavia, esse fogo imenso despertado por meu sobrinho fez nascer algo igualmente inesperado em mim que, como já disse em outro relato, havia pensado que estava “aposentada” para o sexo. Para minha própria surpresa comecei a prestar atenção em outros homens. Depois que comecei a me relacionar com o Beto, fiquei tão incendiada que, da mesma forma que vivo loucuras e sinto um tesão enorme pelo Beto, comecei a me desejar e flertar com outros homens. E o que relato aqui hoje aconteceu no final do ano, que foi a primeira vez que “traí” o Beto.

Tudo começou na festa de Natal de nossa família, que aconteceu na chácara de um primo de meu marido. Família grande, umas 30 pessoas bebendo e festejando de quinta a domingo. Como sempre nestas festas à beira do rio, todo mundo com pouca roupa, os homens via de regra apenas de bermuda, sem camisa, quando não só de sunga. Foi aí que comecei a reparar no Jorge, primo do meu marido mais ou menos da idade do Beto, coxas grossas, peludas, assim como também o peito...um tesão. No início o Jorge, meio tímido, estava de bermuda, mas no segundo dia, depois de beber um pouco, já circulava apenas de sunga. Huuuuuuummmm...não podia deixar de notar aquele volume na frente e me imaginar fazendo loucuras com ele. E senti que ele também reparava em mim, o que me estimulou a provoca-lo cada vez mais com meus shortinhos curtinhos e mini-saias. Meu marido sempre me olhava com cara de poucos amigos (nunca de tesão !!), mas como estava quase sempre muito bêbado, ignorava a situação.

Melhor para mim que ele ignorava o modo como eu andava, pois o tempo todo eu estava dando um jeito de me esconder em algum canto da casa ou da chácara com o Beto para uns amassos e, claro, para umas rapidinhas também. Nesta festa de final de ano, transei com o Beto na varanda da casa de madrugada, fui encoxada por ele na beira da pia quando todos nadavam no rio, metemos rapidinho no banheiro bem cedinho...Passava quase todo o tempo com o leitinho do Beto escorrendo na minha calcinha, pois quase nunca havia possibilidade de trocar na hora em razão das situações em que fodíamos escondido (quase sempre de pé, morrendo de medo que alguém aparecesse) mas minha cabeça estava mesmo no Jorge. E ele sempre me olhando, puxando papo, dando um jeito de ficar sozinho comigo em diversas situações. Na madrugada de sábado, quando até o Beto já estava “desmaiado” de tanto beber, ficamos só eu e o Jorge conversando nas cadeiras da varanda. Falamos de tudo, sobre sua mulher, meu marido...até ele me dizer que me achava linda e uma mulher encantadora ! Nessa hora gelei e pensei “não vai ter jeito”...eu quero esse homem !!

Obviamente, tentei desconversar, levar na brincadeira, mas ele pegou na minha mão, me olhou nos olhos de um jeito carinhoso e nem tentou tocar minhas pernas que estavam todas à mostra num microvestido que usava por cima do biquini. Falei que era tarde, que era melhor irmos para dentro, no que ele aceitou de bom grado. Porém, me parou no meio do caminho, e rapidamente, sem que eu pudesse impor resistência, me beijou de uma forma que nunca alguém havia me beijado. Intensamente, com seus braços envolvendo minha cintura e suas mãos tocando passeando por todos os contornos do meu corpo...sua língua, então, nem se fala...se enlaça com a minha enquanto eu já ficava molhadinha de tesão. Quando eu já imaginava que ele tentaria alguma loucura ali mesmo ou em algum lugar escondido, ele me diz: “Precisamos conversar fora daqui. Quer tomar um café comigo na segunda-feira?”. Na hora, incendiada já respondi que sim, mas depois na cama quando já examinava minha calcinha toda lambuzada de desejo por aquele homem, me dei conta do que poderia representar levar isso adiante.

No dia seguinte, o domingo, não tivemos tempo de conversar. À tarde todos já preparavam a volta para casa. De manhãzinha, quando a única coisa em que eu pensava era naquele beijo, ainda sucumbi aos encantos do Beto e dei minha bundinha bem gostoso para ele enquanto todos dormiam e eu pretendia tomar um banho. Nunca me imaginei assim, morrendo de desejo por um homem ao ponto de deixa-lo me enrabar no banheiro enquanto todos dormem e pensando desesperadamente em outro. Nos últimos tempos minha vida tem sido um turbilhão de desejos e, não sei se isso é bom ou ruim, minha inclinação é de não perder tempo e satisfazer cada impulso dentro de mim.

Na segunda-feira não era nem 8 da manhã quando chegou uma mensagem em meu celular: “te espero às 08:30 no Galo Branco” (esse é uma loja de conveniência em nossa cidade). Fiquei arrepiada. Olhei para o lado e meu marido roncava...Aquele mesmo homem que antes de dormir me viu de fio-dental (agora não uso outro tipo de calcinha) e rosnou: “nossa, você não acha que a sua bunda tá muito grande?”...e soltou uma risada daquelas bem debochadas. Morri de ódio. Por isso, decidi ir ao Galo Branco conversar com o Jorge.

Tomei um belo banho, coloquei um vestido verde curto com decote generoso, botei uma calcinha minúscula e fui para lá. Quando cheguei o Jorge já me esperava. Disse a ele que não ficaria bem nós dois ali conversando, afinal éramos ambos casados. Fomos dar uma volta de carro e paramos na ruazinha estreita, deserta, bem perto do cemitério da cidade. Não havia dúvida da química entre nós dois...Foi só parar o carro e já estávamos nos beijando, parecendo uma continuação da noite de sábado. Desta vez Jorge foi mais ousado, acariciou minhas coxas por baixo do vestido, enfiou a mão em meu decote, tocou minha calcinha molhadíssima. Nem precisava dizer mais nada...Nos olhamos e ele já foi saindo com o carro. O destino era óbvio: um motel. Apesar de eu me manter contida, o Jorge dirigiu o tempo todo passando a mão em minhas coxas, me deixando ainda mais louca e mais molhadinha ainda. Meu corpo parecia um vulcão.

Chegamos ao motel e antes mesmo de entramos no quarto já fomos nos agarrando e nos despindo ali mesmo encostados no carro. Jorge tirou meus peitos para fora e chupava como uma criança faminta. Nesta hora eu já tinha deixado meus pudores para trás há muito tempo. Longe de contida, tão logo nos encostamos no carro já fui abrindo o zíper e tirando o pau do Jorge para fora e sentindo aquele mastro duro e todo melado na minha mão. O dedo do Jorge quase rasgava minha calcinha massageando meu grelinho por cima da lingerie mesmo. Era muita loucura e desejo para esperar abrir a porta do quarto. Jorge suspendeu meu vestido, tirou meu fio-dental para o lado e já foi me fudendo ali fora mesmo, sem tirar minha roupa ou a dele. Minha xoxota estava meladíssima, fazendo com que aquele caralho duro deslizasse para dentro dela bem fundo naquela posição. Segurando meus quadris, Jorge chegava a me levantar do chão a cada estocada forte e firme em minha bucetinha. Não demorou muito e eu já estava gozando, urrando de tesão bem alto, enquanto ele também despejava sua porra quente em litros dentro de mim. Todo o motel deve ter escutado meus gritos de tesão quando gozei...Ouvi uma funcionária que estava no quarto do lado comentar: “nossa, essa tá sendo bem comida”. E na verdade estava mesmo...Com Beto era muito bom, mas com o Jorge fui ao Nirvana. Gozei várias vezes enquanto ele metia sua vara em mim...E o jeito que ele me pegou...huuuuummmmmmmm !!

Me recompus e fomos para o quarto. Disse para o Jorge que não podia demorar, pois qual a desculpa que iria dar ao meu marido? Nisso Jorge com um sorriso sorrateiro e safado me disse: “ah, mas eu não saio daqui sem fazer algo que passei o tempo todo pensando naquela chácara”. Disse isso e foi tirando do bolso um tubo pequeno de gel. Com aquela cara de safado me disse: “Vera, passei o feriado inteiro cobiçando tua bunda. Agora eu acho que mereço esse prêmio”. Tomei o tubo de gel da mão dele e já fui esfregando aquele cacete enorme, deixando-o todo rijo novamente. Como era bom ficar passando a mão naquela vara duríssima e imaginar que em pouco tempo ela estaria enterrada na minha bunda. Me deitei de costas, o Jorge colocou um travesseiro embaixo de minha costas e olhando para mim lambuzou meu cuzinho com gel e ficou por longos minutos brincando com seu dedo lá dentro, alternando com passadinhas em meu grelinho. Já estava louca de novo. Jorge então levantou minhas pernas e ficou roçando seu cacete duro na portinha e penetrando lentamente enquanto eu observava aquele mastro duro invadir meu rabinho deliciosamente. Jorge enterrou tudo e em pouco tempo só restava suas bolas de fora e ele bombando aquele cacete duro dentro de minha bunda enquanto brincava com meu grelo. Aquela era uma sensação indescritível...e dar a bundinha para um homem olhando na cara de satisfação dele era algo fora do comum. Meu corpo foi estremecendo à medida em que eu sentia aquele pau grosso e duro pulsar dentro da minha bunda, pronto para gozar e soltei um berro enorme quando gozamos juntos novamente quase praticamente desmaiados de tesão.

Pouco depois me sentei na cama e pude ver a porra ainda quente do Jorge escorrendo do meu cuzinho. Um outro macho havia me possuído e a sensação que isso causava em mim era de mais tesão ainda. Ver seu leitinho saindo de dentro de mim enquanto eu vestia minha minúscula calcinha era algo que me fazia querer muito mais aquele homem. Saímos rápido dali para a casa. Nos despedimos com um beijo quente...Daqueles que exalam fogo e nos fazem querer tudo outra vez...E, na verdade, a coisa com o Jorge tem se tornado cada dia mais quente. Vocês vão saber de outras histórias por aqui. Difícil foi contar isso para o Beto. Mas, afinal, se não fosse ele essa mulher não teria sido despertado em mim...então, ele também tem uma parcela de culpa em tudo isso (rsrsrsrs).

sábado, 31 de janeiro de 2009

Um registro safadinho


Neste dia meu marido saiu para atender o telefone e o Beto aproveitou para registrar a cor da minha calcinha ! Mais tarde fomos para um motel e voltei com ela toda lambuzada !

Fiquei viciada no gosto do leitinho dele...


Para quem até pouco tempo atrás nunca tinha sentido esse gosto, até que eu me acostumei rapidinho ! Ai, e gosto de sentir assim...na boca, no rosto, hummmmm !!

Uma escapadinha na minha cama...


...no dia que meu marido viajou e deixou o Beto cuidando de mim !! Ele é um rapaz muito zeloso !

Um pouco das minhas escapadas com o Beto


Nesse dia fazia muito tempo que não ficávamos juntos. Fomos para um motel e ele já chegou arrancando a minha roupa, me colocando de quatro e...

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Nossa segunda aventura !!

Há pouco dias contei aqui como meu sobrinho mudou a minha vida e voltei a me sentir novamente uma mulher plena, completa. Hoje não consigo mais viver sem as sensações maravilhosas que apenas um bom sexo é capaz de proporcionar. Além de tudo, estamos apaixonados...Muito apaixonados ! Tão apaixonados que somos capazes de cometer loucuras inimagináveis, como esta que vou contar agora e que aconteceu logo no início de nosso relacionamento.

Na verdade, o que relatarei aqui aconteceu na segunda vez que estivemos juntos. Logo após a nossa primeira vez, tanto pela falta de circunstâncias adequadas, quanto em razão de nossa “fome” insana um do outro, os poucos dias que se passaram sem estarmos um com o outro pareceram séculos. Por azar, meu marido começou a chegar mais cedo e foram raras as vezes durante uma semana em que ficamos sozinhos. A situação foi ficando insustentável, pois ele chegava de bermuda e camiseta cavada mostrando as coxas e o torso peludo, que só de vê-lo à porta já me deixava molhadinha. Por outro lado, percebi que ele ficava irrequieto, transtornado mesmo, quando eu aparecia de calça legg e blusa curtinha, oferecendo a ele a visão da minha avantajada bunda em minúsculas calcinhas fio dental que se tornaram as minhas preferidas.

O tesão era tanto que na primeira oportunidade ultrapassei os limites que uma mulher casada deveria ter como parâmetro moral. Ao saber que meu marido iria passar a noite fora para visitar um irmão na cidade vizinha, liguei para o celular do Beto. Sem pensar em mais nada que não fosse aplacar aquele desejo imenso que nos consumia, propus a ele que inventasse uma desculpa para a mulher e fosse à minha casa de madrugada, quando os meus filhos estivessem dormindo. Sem pensar muito nas consequências e em como fazer isso, ele topou...Disse que faria qualquer coisa para estar comigo naquela noite. Sei que isso pode parecer uma safadeza muito grande, mas além de cheia de tesão pelo Beto, eu estava com muita raiva do meu marido. Na noite anterior, eu havia vestido um espartilho sensualíssimo e ele não apenas me ignorou como fez o seguinte comentário: “se pensa que irá me atrair com essas roupas de puta, tire o cavalinho da chuva”. Disse isso, virou-se para o canto e dormiu. Na verdade, eu havia comprado o espartilho para usar com o Beto, mas o vesti para o meu marido para ver qual seria a reação de um homem diante de uma mulher vestida com ele. É o mesmo espartilho que estou vestindo na foto de abertura do meu blog.

Naquela noite deixei meu celular no modo de vibração e combinei com o Beto de me dar um toque quando estivesse no portão. Meu coração gelou quando vi o celular tocando pouco depois da meia-noite e meia. Coloquei um penhoar por cima do espartilho e fui abrir o portão. Ele ficou louco quando, contra a luz do posto em frente à minha casa viu o que eu estava vestindo por baixo da transparência do penhoar. Após fechar o portão lentamente para ninguém ouvir e ele já me puxou pelos quadris, me agarrando e beijando feito um louco ali mesmo na garagem. Suas mãos quentes e suadas pelo nervosismo da situação correram por todo o meu corpo e senti na sua calça o que realmente eu poderia despertar em um homem. Ele já descia sua boca de meu pescoço para os meus peitos e apertava fortemente minha bunda, quando puxei-o pela mão e o fui levando para o meu quarto. Ele ficou parado, extático à porta, sem entender, pois pensou que ficaríamos pela garagem ou pela varanda. Por fim me disse: “você ta louca, esse é o quarto teu e do meu tio!! É muita falta de respeito fazer qualquer coisa aqui”. De um arranco puxei-o para dentro, tirei o penhoar e deixando-o se deliciar com a minha visão de meu corpo vestido apenas com o espartilho contei o que havia acontecido na noite anterior. E puxando seu corpo para junto de mim, disse com voz sussurrada dentro do seu ouvido: “A partir de hoje você é meu homem...é você o único homem que merece me possuir nesta cama”.

Dizendo isso, tomei a iniciativa de colocar as mãos entre suas pernas e sentir seu membro rígido. Desci o zíper e para a minha surpresa, Beto estava sem cueca. Seu caralho todo duro estava todo lambuzado e pulsava na minha mão. Tranquei a porta e já fui me ajoelhando na sua frente, sentindo o cheiro de sua virilha, mamando suas bolas e, por fim, engolindo cada centímetro de seu cacete duríssimo. Em pé e se contorcendo e se controlando para não gritar, Beto segurava meus minha cabeça e meus cabelos e gemia baixinho: “mama titia, mama no meu caralho”. Louca de tesão com a visão daquele homem todo viril à minha disposição, instintivamente resolvi fazer algo que nunca feito em toda a minha vida de casada...deixar um homem gozar em minha boca !! Vendo que o pau do Beto a cada chupada ficava mais rígido e com a cabeça maior, pedia como uma louca: “dá leitinho pra titia, dá Beto...enche a boquinha da titia de porra quente!!”. Não demorou muito e aquele líquido quente e espesso invadia a minha boca, envolvia minha língua e meus dentes...Não imaginava que aquilo pudesse ser tão gostoso !! Mamei até a última gotinha, engoli tudo. Me sentia ao mesmo tempo muito puta e muito mulher.

Recomposto daquela bela gozada na boca da titia, o Beto se levantou me beijando, chupando meus seios e já tocando minha xoxotinha sentindo como ela estava toda meladinha. Me colocou de quatro na cama e quando eu pensei que iria me penetrar, afastou minha calcinha para o lado e tocando meu grelinho com uma das mãos, se pôs a lamber meu cuzinho e bolinar meu grelinho ao mesmo tempo. Ficou assim por longos minutos, me fazendo gemer muito, quando inverteu as coisas. Sua língua quente brincava com meu grelinho e seu dedo todo lambuzado brincava no meu cuzinho. Minha vontade era de gritar feito louca, mas meus filhos estavam dormindo e nem em sonho eles poderiam ouvir ou desconfiar de algo. A sensação de tesão daquele homem por trás de mim me lambendo, chupando e bolinando meu rabinho foi tomando proporções tão intensas que quando vi estava num turbilhão de gozo e contrações tão alucinante que praticamente desmaiei. Quando dei por mim, o Beto estava abraçado em mim, de conchinha, cheirando meu pescoço e acariciando minhas coxas. Por mais que tenha gozado, aquela situação toda de intimidade, como se fossemos um casal “normal”, me enchia novamente de tesão.

Percebi que o Beto sentia a mesma coisa, pois seu pau crescia no meio das minhas coxas. Aliás, já estava com o cacete todo molhado e esfregava em minhas coxas. Naturalmente seu pau foi “escorregando” para dentro da minha xoxota molhadíssima. Segurando meus peitos com suas mãos firmes, Beto dava estocadas fortes, metendo fundo, tocando meu útero com aquele cacete duro todinho enterrado em mim. Metia e mexia no meu grelinho me deixando louca. Minha cama fica embaixo da janela e então resolvi ficar de joelhos e me apoiar no parapeito da janela, pedindo: “vem, fode a tia Vera, meu garanhão gostoso...Mostra pra titia o pauzão gostoso que você tem Betinho!!”. Montado em mim feito um potro selvagem, Beto segurava em meus quadris e dava estocadas cada vez mais profunda. Nem de longe eu tinha sido tão mulher em toda a minha vida. E parecia que o Beto queria me fazer sentir ainda mais mulher, murmurando a toda hora: “que puta gostosa que você é tia Vera...que xoxotinha gostosa...Rebola gostoso no meu pau sua cadelinha safada...Meu tio merece ser corno, você é uma potranca gostosa demais !!”.

À essa altura, com aquele homem viril e gostoso “montado” em mim, eu já gozava loucamente de novo. Um gozo quente, intenso, deixando o pau do Beto todo lambuzado de uma líquido branco, com meu cheiro de fêmea no cio. Aproveitando a posição e querendo que meu sobrinho usufruísse de todo o que tinha direito comigo, pedi que ele enfiasse aquela rola dura e toda melada no meu cuzinho. Peguei um creme hidratante em cima do criado-mudo, ele lambuzou aquele pau viril e foi metendo gostoso na minha bunda. Nem acreditava que eu estava tendo aquela sensação novamente...e gostando muito !!!! Meu sobrinho com seu cacete viril enterrado no meu rabinho, me preenchendo toda na mesma cama onde eu dormia com o meu marido enquanto todos dormiam na casa. Eu me sentia a mulher mais gostosa do mundo, sendo tão ardentemente possuída por aquele homem maravilhoso, cheio de vigor e me dando tanto prazer que eu nem sabia que era possível. Com o pau todinho enterrado na minha bunda, Beto chegou bem perto do meu ouvido e sussurrou: “Vera, o meu tio vai ser sempre corno, pois eu nunca vou deixar de comer a tua bunda...você é muito gostosa !!”. Mexendo gostoso lá dentro do meu rabinho, enquanto bolinava meu grelinho, Beto gozou fartamente dentro do meu cuzinho...Aquela sensação toda me fez gozar de novo...Agora com o pau do meu sobrinho inundando a minha bunda com seu leitinho quente”.

Aquela sensação toda de tesão só foi interrompida pelo medo de meus filhos acordarem. Já pensou...Em plena madrugada, saber que o primo estava fudendo a mãe deles no quarto? O Beto também sentiu a mesma coisa...Me deu um beijo demorado, me pediu para abrir a porta. Ficamos nos olhando como um casal apaixonado...Ele foi embora e quase não dormi o restante da noite...Sentia toda arrepiada o líquido quente do meu homem escorrer ora de minha xoxota, ora do meu rabinho ! Que delícia viver tudo isso...parecia que eu havia nascido de novo !! Meu sobrinho Beto mudou minha vida !!

domingo, 25 de janeiro de 2009

O início de tudo !!!

Esta história tem início nestes momentos inexplicáveis da vida, quando a gente já vem há muito tempo insatisfeita mas não sabe por onde recomeçar, e de repente começa a ver em alguém bem próximo coisas que nunca havia percebido antes. E isso é o bastante para a vida dar uma guinada de 180 graus, sobretudo no que diz respeito à vida sexual. Meu nome é Vera, tenho 40 e poucos anos e até o ano passado tinha uma vida bastante pacata. No meu dia-a-dia, levava uma vida de esposa e mãe zelosa, dedicada, me ocupando disciplinadamente das coisas de casa e do meu trabalho como professora. No aspecto sexual, já havia perdido as esperanças de ter algo mais intenso e picante no relacionamento com meu marido, cujos interesses principais era a TV e seu pijama. Eu, pelo contrário, nunca deixei de me sentir uma mulher gostosa, atraente...Os olhares dos homens na rua confirmavam minha auto-opinião. Por isso, nosso contato sexual era cada vez mais frio esporádico. No princípio, eu até tentava chamar a sua atenção colocando uma lingerie sexy, minúscula e bem provocante, mas ele me censurava dizendo que eu estava me vestindo como uma puta, uma vagabunda bem ordinária, me deixando muito triste, pois eu só queria me sentir mulher.

Minha vida começou a mudar quando o Beto, sobrinho mais velho do meu marido começou a freqüentar nossa casa com certa regularidade, pois dá assessoria ao meu marido na microempresa de nossa família. O Beto sempre foi o sobrinho preferido dele e, sobretudo agora que tem ajudado bastante o tio, tem cada vez mais apreço por parte do meu marido e, por conseguinte, maiores liberdades em nossa casa. Eu estou adorando...e vou lhes contar por quê. Quando me casei o Beto era ainda adolescente e nunca havia prestado muita atenção nele, na verdade, o via como um garoto qualquer, metido e bobo como qualquer outro da sua idade. Hoje ele tem 35 anos, é casado e tornou-se um homem bastante atraente. Passei muito tempo sem vê-lo, pois saiu da cidade para fazer faculdade, e só no ano passado começamos a ter mais contato, que foi quando começou a ajudar o tio e freqüentar a nossa casa quase diariamente.

Desde o princípio, Beto sempre foi muito gentil comigo, o que fez com que eu começasse a prestar atenção nele. Afinal, qual mulher não gosta de ser bem tratada. Ainda mais eu, que tinha um marido tão seco. Às vezes o Beto chegava em nossa casa ainda no início da noite para assessorar meu marido, todavia, ele sempre se atrasava e ficávamos eu e ele conversando sobre a vida, sobre interesses, valores, visões de mundo. Nestas conversas vi no Beto um homem ainda mais interessante, pois amava ouvi-lo. Além de um rapaz bonito e extremamente atraente, era também um exemplo de homem. Obviamente, não poderia deixar de observar seu peito peludo, sua boca linda e também suas coxas grossas e peludas.

Com o tempo, ele começou a chegar cada vez mais cedo...aí ficávamos cada vez mais tempo envolvidos em longas conversas. Se no início de suas visitas, meu comportamento era formal, desde às conversas até na forma de me vestir, passei a escolher roupas mais decotadas e até mesmo provocantes nos dias em que sabia que iria. Para ele eu voltei a ter prazer em colocar meu vestidos curtos, que deixavam minhas coxas grossas bem à mostra, além de valorizar bastante meus seios fartos. Nunca vou esquecer da cara que ele fez na primeira vez que me viu com minha calça de ginástica e blusa curtinha...Fiz de propósito, o recebi e virei de costas deixando-o se deliciar com a visão de minha bunda e do fio dental que havia colocado especialmente para espera-lo. Meu marido sempre que chegava parecia querer me fulminar com o olhar, haja vista que não gostava que eu me vestisse assim. Mas como confiava muitíssimo em seu sobrinho Beto, logo se tranqüilizava. Instintivamente sabíamos do quanto seria proibida qualquer demonstração de qualquer sentimento entre nós dois. Por isso, sentia-me já realizada com essa coisa platônica de despertarmos desejo um no outro de forma silenciosa.

Acontece que ao mesmo tempo que nos sentíamos à vontade para conversar sobre qualquer assunto, o papo foi ganhando novos temperos à medida em que nossa intimidade crescia. Ele começou a falar dos descontentamentos com sua esposa, muito metódica e pudica em relação a tudo, inclusive ao sexo; como desabafo, também falei a ele sobre o desinteresse do tio e de minhas insatisfações de mulher. Foi numa dessas conversas mais picantes que ele, ainda que de forma muito respeitosa, deixou escapar: “Nossa tia, como um homem pode não desejar estar com uma mulher tão linda como você?”. Nossa, me senti nas nuvens com esse elogio. Afinal, em meu casamento eu já acreditava estar “aposentada” para o sexo. Justamente neste dia, eu estava com uma calça legg branca e calcinha minúscula que o tecido da calça deixava transparecer claramente. Saí rapidamente, dizendo que estava com muito calor e precisava beber água. Vi que o olhar do Beto acompanhou meu bumbum por todo o percurso que fiz da sala à cozinha. Quando voltei percebi que ele tinha um volume bastante sugestivo em sua calça. Pela primeira vez tivemos um contato mais próximo, ele pegou em minha mão e me disse que eu era muito especial...Quando estávamos próxmos de um beijo, a porta da sala se abriu ! Era meu marido que chegava. Ufaaaa !! Eu estava molhadinha e vi quando ele se levantou que ele estava com o pau completamente duro.

Deixei ele a sós com meu marido, mas a partir desse momento, meus pensamentos eram todos do Beto. Ficava imaginando aquela boca na minha, minha mão naquele volume que eu tinha visto e que me deixou louquinha...Naquela noite fui dormir pensando no Beto e, feliz da vida por me sentir viva novamente, resolvida a fazer uma grande loucura.

Para a minha surpresa, no dia seguinte o Beto apertou o interfone bem cedo, logo que meus filhos saíram para o colégio e meu marido saiu para o trabalho. Avisei-o que seu tio tinha ido visitar um cliente em outra cidade e que só estaria em casa à tarde. Ele me disse que sabia disso e pediu para falar comigo. Senti arrepios e minha barriga gelou nesse momento, mas não me fiz de rogada e continuei com o mesmo shortinho que estava. Curtíssimo e com uma calcinha menor ainda. Meu marido odiava que eu me vestisse assim, mas à essa altura o interesse do Beto estava me fazendo sentir muito mulher. E não era para menos, o Beto entrou e a primeira coisa que fez foi olhar para minhas coxas e dizer “Meu deus tia...que mulherão !!!”. Foi o bastante para eu ficar molhadinha. Sem precisarmos dizer nada, nós dois já sabíamos o que o trazia à minha casa naquela manhã. Ele já foi me pegando pela cintura e me beijando loucamente. Sua língua buscava a minha dentro de minha boca, enquanto suas mãos percorriam minhas coxas, minha bunda, meus seios, até adentrar minha calcinha e me tocar molhadinha.

Me sentindo toda melada, o beijo dele já era mais calmo, no mesmo compasso em que tocava com seus dedos firmes meu grelinho. A cada vez que sua língua avançava para dentro de minha boca, seu dedo tocava com maior habilidade meu grelinho já durinho. Num golpe rápido, Beto rasgou minha blusinha de dormir e já abocanhava meus peitos...Sua boca voraz mordiscava meus mamilos me deixando ainda mais louca. Em outro golpe com as mãos, rasgou meu short e me deixando apenas de calcinha. Se abaixou lentamente e lambendo primeiramente minhas coxas e virilhas, passou a sugar o líquido quente que escorria de minha xoxotinha. Logo sua língua já adentrava minha xoxota ensopada e brincava com meu grelinho me fazendo gozar diversas vezes e implorar para que me fodesse de uma vez. Nesta hora não pensávamos em mais nada a não ser em deixar falar nossos desejos. Me debruçando no sofá e sem nenhuma proteção, Beto me puxava pelos quadris e fodia a mulher do seu tio com uma pegada de fazer estremecer qualquer mulher. Não demorou muito e eu já urrava de tesão gozando como nunca tinha gozado antes...E sem camisinha, o Beto inundou minha buceta com seu líquido quente, leitoso !!!

Como mulher eu estava realizada, mas não deixava de pensar no que estava fazendo com nossa família. Ali, naquela posição, o Beto nem me deixou pensar muito, apenas sussurrou no meu ouvido: “Desde que te vi com aquela calça branca que morro de vontade de comer sua bundinha”. Foi dizendo isso e passando a língua quente em meu cuzinho, coisa que nunca meu marido, cheio de pudores, ousara fazer. Apesar de estar morrendo de tesão, encontrei forças ainda para balbuciar “mas eu nunca fiz isso”. Beto foi carinhoso e me deixando bem relaxada ora com sua língua, ora com seu dedo que abri a o caminho com bastante cuidado, foi me deixando mais segura. Eu não apenas voltava a ser mulher novamente, mas estava prestes a perder a virgindade de minha bundinha. Com o pau todo lambuzado, Beto foi roçando, roçando seu cacete duríssimo em meu cuzinho, colocando centímetro por centímetro todo o seu caralho dentro de mim. Apesar de um pouquinho de dor, aquela invasão do meu cuzinho pelo sobrinho do meu marido era algo proibido que me deixava maluca de tesão. Quando o senti todo enterrado lá dentro, meu grelinho estava prestes a explodir...Quando senti que o Beto estava enchendo meu rabinho com seu leite quente, também gozei como uma louca, gemendo e gritando sem receio nenhum de que a vizinhança ouvisse.

Quando o Beto tirou seu pau eu estava extasiada...Me sentia muito mulher como nunca havia sentido !! Tinha a buceta e o rabinho escorrendo o leitinho de um homem que vi crescer e era sobrinho de meu marido. Naquele momento eu senti que não poderia mais viver sem isso, que a vida sem um homem assim não tinha sentido...Foi aí que começou minha relação com meu sobrinho, que já dura quase um ano. Neste tempo, foram muitas loucuras e já evoluímos muito sexualmente.

São as histórias reais do que vivenciamos no tempo que estamos juntos que vamos contar aqui neste blog !!!

domingo, 11 de janeiro de 2009

Dando banho no sobrinho


Esse é o Beto, meu sobrinho. Acreditam que, apesar de ter 35 anos, ainda preciso dar banho nele quando vem nos visitar ? Ele também é de Franca e está sempre aqui em casa.